Colocação final: 15º lugar, com 33 pontos (8 vitó rias, 9 empates e 17 derrotas)
No turno havia sido: 10º lugar, com 22 pontos (atrás pelo menor número de gols)
Time-base: Bielica; Lucassen (Valerius/Busi), Greiml, Van den Bergh e Kemper; Balard e Oldrup Jensen; Leemans, Janosek (Paula/Kaied) e Sauer; Ómarsson (Van Hooijdonk)
Técnico: Carl Hoefkens
Maior vitória: NAC Breda 4x1 RKC Waalwijk (10ª rodada)
Maior derrota: RKC Waalwijk 5x0 NAC Breda (22ª rodada)
Principal jogador: Leo Sauer (meio-campista/atacante)
Artilheiros: Leo Sauer (meio-campista/atacante) e Elias Már Ómarsson (atacante), ambos com 7 gols
Quem deu mais passes para gol: Jan van den Bergh (zagueiro), Clint Leemans (meio-campista) e Dominik Janosek (meio-campista), todos com 4 passes
Quem mais partidas jogou: Daniel Bielica (goleiro), Maximilien Balard (meio-campista) e Elias Már Ómarsson (atacante), todos com 31 partidas
Copa nacional: eliminado pelo Barendrecht (terceira divisão), na primeira fase
Competições continentais: nenhuma
Já se notava desde que o campeonato começou: o NAC Breda poderia até cair, mas garra não lhe faltaria. Afinal de contas, mesmo entre as cinco derrotas nas sete primeiras rodadas, houvera um 2 a 1 sobre o Ajax, em casa (3ª rodada). E bem ou mal, fora encontrado um jeito de jogar, tentando proteger bastante a defesa - não raro, o time aurinegro tinha até cinco jogadores na zaga, apostando na rapidez dos contragolpes, tantos eram os pontas para tornar o ataque veloz (Adam Kaied, Raul Paula, Saná Fernandes) e passar a bola para que Elias Már Ómarsson tentasse fazer gols salvadores. Pelo menos no primeiro turno, até deu certo: com o 10º lugar ocupado, havia até esperança de surpreender mais, ou seja, chegar à repescagem por vaga na Conference League. Ainda mais com o retorno de um velho conhecido, na virada de ano: Sydney van Hooijdonk, chegando para ser mais uma opção de ataque. Mas a esperança acabou rapidamente.
Também, pudera: a equipe de Breda foi simplesmente o segundo pior time do returno. Apenas uma vitória veio (2 a 1 no Twente, na 19ª rodada). De resto, oito derrotas e oito empates, com um time que seguia esforçado na defesa - até demais: o segundo time a mais levar cartões amarelos na temporada (60) - sem compensar no ataque (apenas 34 gols, o segundo pior ataque desta Eredivisie, mesmo com alguns jogadores razoáveis em Leo Sauer, Clint Leemans e os citados Ómarsson e Van Hooijdonk.). Ainda assim, nunca, em nenhum momento, o NAC Breda caiu para a zona de repescagem/rebaixamento. Ficou no limite, mas nunca escorregou para ela em nenhuma rodada. Talvez por nunca ter sofrido uma sequência de derrotas que o derrubassem de vez: perdeu, sim, mas empatou mais. Era ruim, mas de ponto em ponto, o time despencou menos do que o Willem II. E por isso, fica mais um ano na Eredivisie. Só que precisa ter mais qualidade técnica. Esforço não é tudo.
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