O AZ de Til (15) foi mais perigoso nos contra-ataques. O Utrecht de Emanuelson pressionou até empatar. Jogo equilibrado (Pro Shots) |
No jogo que iniciou a 19ª rodada, os visitantes começaram mais atentos. Aos 6', Urby Emanuelson errou na saída de bola, e o AZ contra-atacou com perigo: Guus Til tabelou com Alireza Jahanbakhsh, cruzou da direita, e Fredrik Midtsjo completou - mas escorou fraco, e David Jensen defendeu com facilidade. Os Utregs já responderam aos 8': Zakaria Labyad fez boa jogada individual, passou por dois zagueiros, e tocou para Sander van de Streek finalizar da entrada da área. A bola passou rente à trave direita de Marco Bizot. Porém, o time de Alkmaar seguiu melhor. Não tinha tanto a bola, mas chegava com mais perigo. Como aos 26': após cobrança de falta, Ayoub recuou de cabeça para que Jensen agarrasse - mas Weghorst interceptou e desviou, mandando a bola por cima do gol. Os Utregs só tentaram algo aos 30': Ayoub cobrou para a área, e Willem Janssen apareceu na segunda trave, cabeceando por cima e trazendo algum perigo.
O AZ seguiu mais ofensivo no segundo tempo. Foi de Til que veio a primeira chance, aos 49', em chute de primeira defendido por Jensen após bola cruzada por Alireza. O Utrecht respondeu aos 50', num arremate de longe por Van der Maarel, que Bizot teve de espalmar para o lado. Porém, o AZ enfim transformou seu maior perigo em gol, aos 55'. Koopmeiners cobrou escanteio, a defesa do Utrecht rebateu, mas Jonas Svensson estava a postos para aproveitar a bola fora da área: um chute forte, que ainda desviou num defensor, tirando as chances de Jensen defender. Aí o equilíbrio cresceu no jogo: o Utrecht tinha mais a posse de bola, e o AZ ameaçava também. E assim como fora ferido, o time da casa feriu num contragolpe: aos 74', Jensen cobrou tiro de meta, Gyrano Kerk dominou na esquerda, superou Midtsjo na corrida, cruzou, Labyad fez o corta-luz, e Cyriel Dessers ficou livre para chutar forte, por baixo de Bizot, fazendo 1 a 1. Resultado justo, num jogo equilibrado - como se esperava, aliás. Que manteve o time de Alkmaar bem, e deu esperanças aos Utregs sob o comando de Jean-Paul de Jong, auxiliar promovido a técnico.
O Twente abriu o placar, e teve ótimas chances de ampliar contra o Roda JC. Perdeu-as. Tomou castigo: empate no fim (Bas Everhard/fctwente.nl) |
Numa partida envolvendo dois frequentadores da zona de repescagem contra a queda, a torcida do Twente jogou sinalizadores no gramado do Parkstad Limburg Kerkrade, forçando o juiz Reinold Wiedemeijer a parar o jogo logo aos 2'. Jogo recomeçado, o Roda JC até teve duas chances (um chute de Adil Auassar defendido com dificuldade pelo goleiro Joël Drommel, aos 6', e um cabeceio de Dani Schahin que mandou a bola nas mãos de Drommel, aos 21'). Mas foi o Twente que mais chegou perto do gol: aos 44', Fredrik Jensen deixou Tom Boere livre, e o atacante concluiu na trave - com leve desvio no goleiro Hidde Jurjus.
Já na etapa complementar, o crescimento dos Tukkers visitantes foi premiado com um gol, aos 53': antes de perder a bola, Haris Vuckic (novamente titular) tabelou com Oussama Assaidi, recebeu de volta e chutou colocado para o 1 a 0 do Twente. Aos 59', Boere teve outra "bola do jogo" em seus pés: após um escorregão do zagueiro Frédéric Ananou, ficou sozinho na área, mas outra vez chutou na trave. Azar: o Roda foi crescendo (num chute da novidade Donis Avdijaj - emprestado pelo Schalke 04 - aos 78', numa tentativa de Gyliano van Velzen aos 85'), até conseguir o empate no final: aos 88', Mikhail Rosheuvel cruzou, e Schahin desviou de cabeça para o 1 a 1.
O ADO Den Haag de Danny Bakker levou o tardio empate do VVV-Venlo de Ralf Seuntjens (Tom Bode/VI Images) |
Embora o VVV-Venlo tenha tido a primeira chance - aos 5', Lennart Thy teve um chute interceptado por Tyronne Ebuehi -, o ADO Den Haag se estabeleceu para impor a superioridade ao longo do primeiro tempo. Está certo que o gol veio com certa dose de sorte para os auriverdes: aos 23', Danny Bakker arriscou, Bjorn Johnsen foi inteligente para desviar com os pés, e tirou as chances do goleiro Lars Unnerstall evitar o 1 a 0. Ainda assim, antes mesmo do gol, Johnsen já poderia ter marcado (chutou rente à trave, aos 15'). Só após ficar atrás é que o VVV reagiu: quase empatou aos 27', num chute de Damian van Bruggen, e aos 40', em finalização de Thy que passou rente à rede.
O ritmo seguiu semelhante no segundo tempo. O VVV tentou numa cobrança de falta de Clint Leemans, aos 53', imediatamente seguida por um cabeceio de Erik Falkenburg bem defendido por Unnerstall. O Den Haag ficou mais perto aos 70', quando o toque sutil de Johnsen encobriu o goleiro... e foi para fora. Chegou o "Haagse Kwartiertje" - como a torcida do time de Haia chama os 15 minutos finais de cada jogo, em que é comum acontecer algo. E aconteceu... para os visitantes de Venlo: aos 86', Thy lançou em profundidade, e Johnatan Opoku dominou livre para tocar na saída do goleiro Robert Zwinkels, empatando o jogo.
Mais gols poderiam ter saído, tantas foram as chances. Mas o Zwolle aproveitou uma delas - e continua muito bem (ANP/Pro Shots) |
Qualquer temor que a torcida do Zwolle pudesse ter para o recomeço de uma campanha tão esplendorosa acabou logo aos dois minutos de jogo no Mac³Park Stadion, quando Youness Mokhtar arriscou de longe, e o goleiro Mark Birighitti poderia ter ido melhor, sem conseguir evitar o 1 a 0 dos Zwollenaren. Em vantagem, os "Dedos Azuis" tiveram chance para ampliar aos 10', quando Birighitti defendeu em dois tempos antes que Terell Ondaan aproveitasse a sobra. Aí, o NAC Breda acordou. E chegou perto involuntária (aos 16', o zagueiro Philippe Sandler escorregou e quase fez gol contra) e voluntariamente (aos 45', Thierry Ambrose escorou à queima-roupa, mas saiu fraco, fácil para a defesa de Diederik Boer).
O equilíbrio de um lado e de outro seguiu no segundo tempo. Logo no primeiro minuto dele, Mustafa Saymak chutou de longe, forçando Birighitti a defender novamente em dois tempos - e no lance em sequência, foi Boer que precisou salvar o Zwolle, no arremate de Mounir El Allouchi. Aos 61', o goleiro dos anfitriões apareceu bem de novo, em cabeceio de Pablo Marí, enquanto Ondaan só não fez 2 a 0 no minuto seguinte porque seu desvio bateu na perna de um defensor dos visitantes de Breda. Na parte final da partida, o NAC chegou perto do empate - aos 76', Angeliño bateu de fora, e Boer espalmou, enquanto Paolo Fernandes teve o 1 a 1 impedido por trabalho conjunto de Boer e Sandler. E assim, o que poderia ter sido placar cheio ficou no 1 a 0 do Zwolle - que segue bem na quarta posição, sonhando com vaga direta na Liga Europa, agora a apenas três pontos do AZ.
Van Amersfoort mereceu todos os aplausos e saudações pelo golaço que fez no empate entre Heerenveen e Vitesse (ANP/Pro Shots) |
O Vitesse começou a partida com tudo: já aos 6', Mason Mount cruzou, e Matt Miazga cabeceou pouco acima do gol de Martin Hansen (dispensado no fim de 2017, o goleiro foi novamente contratado pelo Heerenveen, devido à nova lesão de Warner Hahn). Não demorou muito, e veio o primeiro gol, aos 13', em jogada até parecida: novo cruzamento de Mount, o zagueiro Daniel Hoegh tentou cortar, mas desviou acidentalmente para o 1 a 0 do Vites. Que poderia ter ficado com um a menos, aos 33': sem que o juiz Allard Lindhout visse, Tim Matavz deu uma cotovelada em Denzel Dumfries (as câmeras flagraram, e já se espera uma punição para o atacante esloveno).
Quatro minutos depois, os visitantes da Frísia responderam à agressão de Matavz, do melhor jeito possível: com um belo gol. Pelle van Amersfoort lançou Henk Veerman, que tentou entrar na área com a bola. O goleiro Remko Pasveer se antecipou na saída, chutou para longe, mas Van Amersfoort agiu com prontidão: da direita, aproveitou o rebote mandando quase sem ângulo para o filó adversário, no gol mais bonito da rodada. Na etapa final, o Heerenveen teve até mais chances de vencer - como aos 61', quando Veerman finalizou para boa defesa de Pasveer. Nos minutos finais, o Vitesse respondeu com um chute de Thomas Bruns, mandando a bola na trave aos 83'. Mas amargou novo tropeço em casa (só duas vitórias!), no quarto empate em um gol na rodada.
Em jogo com gols seguidos, o Sparta tentou mais no segundo tempo. Fracassou, e foi castigado: vitória do Excelsior no fim (Pro Shots) |
A esperança de poder vencer o adversário de Roterdã - e sair da última posição - aumentou para o Sparta tão logo o jogo começou em Het Kasteel: aos 3', num escanteio, o goleiro Theo Zwarthoed saiu mal do gol, a bola bateu no zagueiro Milan Massop, e estava feito o gol contra que colocou os "Donos do Castelo" na frente. Porém, essa esperança diminuiu em apenas dois minutos: já aos 5', o Excelsior fez 1 a 1 (Hicham Faik cobrou falta, a bola bateu na trave e sobrou para Ali Messaoud empatar). E o primeiro tempo seguiu no empate, até novas emoções nos cinco últimos minutos. Aos 42', os mandantes voltaram à frente: Massop agarrou Julian Chabot na área, e Loris Brogno bateu para o 2 a 1. Resolvido? Que nada: apenas um minuto depois, Stanley Elbers passou a Messaoud, que bateu forte para igualar novamente.
No segundo tempo, o ritmo seguiu mais lento. Ainda assim, os Spartanen buscaram mais o primeiro triunfo sob o comando de Dick Advocaat - como aos 60', quando Frederik Holst cruzou e Fred Friday cabeceou para fora, ou aos 81', quando o estreante Soufyan Ahannach chutou para a defesa de Zwarthoed, ou principalmente aos 85', com a maior chance de gol dos mandantes (à queima-roupa, Zwarthoed rebateu a finalização de Deroy Duarte). O Sparta não fez, e tomou no minuto seguinte: aos 86', Anouar Hadouir cobrou falta com perfeição, no ângulo do arqueiro Roy Kortsmit, para dar a vitória ao Excelsior. Não bastasse estar sem vencer o Excelsior em jogos oficiais desde 2000, o Sparta segue na lanterna da Eredivisie. Dick Advocaat já sabe e falou: "Será uma tarefa muito difícil".
Um bom começo de segundo tempo rendeu os gols que o Ajax precisava para confirmar a superioridade no Klassieker (ANP/Pro Shots) |
Incomum ver um Klassieker, sempre tão acirrado, começar com uma imagem bela de união: jogadores de Ajax e Feyenoord entrando em campo com camisetas desejando força a Willem van Hanegem, estandarte Feyenoorder (e do futebol holandês), que descobriu nesta semana um câncer de próstata. Homenagem feita, foi hora de ver o jogo brigado de sempre entre os arquirrivais. Como esperado, o Ajax tentou colocar pressão e força no ataque - mas usando mais as pontas. Como na jogada ensaiada aos 2': da direita, Lasse Schöne cobrou falta em jogada ensaiada, mandando para trás, e Hakim Ziyech arrematou de voleio para a defesa de Brad Jones. Ou aos 9', na primeira chance real de gol: Ziyech cruzou, e Klaas-Jan Huntelaar cabeceou no meio da área - a bola saiu sem força, fácil para Brad Jones agarrar.
Mesmo com previsível domínio na posse de bola, os Ajacieden só tiveram boa chance aos 15'. Já parecendo entrosado e participando das jogadas, o reforço Nicolás Tagliafico recebeu a bola pela esquerda, chegou à área e cruzou, mas Huntelaar desviou para fora. A partir de então, o jogo ficou mais ao gosto do Feyenoord: truncado, com faltas que impediam a fluidez do Ajax e rendiam cartões amarelos aos jogadores do Stadionclub. Só aos 28' os mandantes reapareceram: Schöne deu a bola a Ziyech, que lançou em profundidade, mas Jones saiu para defender antes da chegada de David Neres. E a mais séria oportunidade de gol na Amsterdam Arena veio mesmo do time de Roterdã, aos 42': Karim El Ahmadi lançou a bola do meio-campo, e Steven Berghuis entrou por trás dos zagueiros para completar de voleio. O gol só foi evitado pela defesa de André Onana.
Doze bolas roubadas na defesa, o cruzamento para o gol no ataque: Tagliafico agradou demais à torcida do Ajax em sua estreia (Pim Ras) |
As chances do Feyenoord reagir diminuíram ainda mais aos 58', com o cartão vermelho para Jorgensen - o dinamarquês recebeu o segundo amarelo após pisar no tornozelo de Veltman em dividida. O Stadionclub só tentou um gol aos 68': Jens Toornstra mandou a bola para a área de falta, Jeremiah St. Juste desviou de cabeça, e Matthijs de Ligt teve de tirar em cima da linha. Ao Ajax, somente um gol que quase veio na sorte, aos 85': De Ligt arriscou de longe, a bola desviou em Van Beek, e Jones só pôde torcer para que ela não entrasse. Não entrou, mas passou perto: bateu no ferro de sustentação da trave. De todo modo, já estava garantida a vitória que mantém o líder PSV na alça de mira dos Amsterdammers, que deram a Erik ten Hag o respaldo necessário para trabalhar, enquanto o Feyenoord parece ter sofrido o golpe definitivo nas pretensões de reação rumo ao bi.
O Willem II insistiu no primeiro tempo, saiu atrás, até Azzaoui salvar as coisas fazendo o quinto 1 a 1 da rodada (Pro Shots) |
Em casa, o Willem II foi bem mais ofensivo no primeiro tempo. Começou cedo: aos 5', Konstantinos Tsimikas cruzou para a área, mas Ben Rienstra desviou devagar demais para dar trabalho ao goleiro Sergio Padt, que defendeu. Aos 28', o próprio Tsimikas se encarregou de arriscar, num chute de longe que Padt foi buscar no ângulo, espalmando. E aos 39', novamente o lateral grego esteve perto do gol: após bate-rebate na área, chutou, mas Mike te Wierik tirou em cima da linha. Tal pressão pode ser justificada porque o gol do Groningen também veio cedo. E veio bonito: aos 14', após rápido contragolpe, Ritsu Doan arrematou a 18 metros do gol, e mandou diretamente para as redes.
No segundo tempo, as coisas ficaram mais equilibradas: Jesper Drost tentou o segundo do Groningen no primeiro minuto (o goleiro Mattijs Branderhorst defendeu), Ben Rienstra mandou de voleio para fora aos 53'. Até que, aos 71', veio o empate que os Tricolores buscavam e mereciam em Tilburg: da esquerda, Ismaïl Azzaoui cortou para o meio e finalizou colocado, fazendo 1 a 1 (o quinto da rodada). Se não resolveu muito a situação dos dois times - o Willem II está em 14º, com o Groningen uma posição acima -, pelo menos evitou clima pesado na família Van de Looi: o pai Edwin, treinador do Willem II, viu o filho Tom estrear nos Groningers. Tom celebrou: "Foi o resultado ideal".
O PSV já se acostumou: pela terceira vez na temporada, a vitória no lance final do segundo tempo. Desta vez, Luuk de Jong salvou contra o Heracles Almelo (ANP/Pro Shots) |
O Heracles começou com a posse de bola, mais ofensivo. Só que o PSV é que quase marcou, aos 6': Steven Bergwijn cruzou, Luuk de Jong cabeceou, e o zagueiro Robin Pröpper impediu o gol, interceptando para fora. Novamente da direita, veio outro lance perigoso, aos 10': Bart Ramselaar passou a Bergwijn, o atacante avançou até a entrada da área e chutou. O goleiro Bram Castro espalmou para escanteio - e nele, fez outra defesa, saindo do gol após cabeceio de Luuk de Jong. Mais um minuto, e outra chance visitante : Jorrit Hendrix trouxe a bola à área pela esquerda, cruzou rasteiro, e Mauro Júnior (novidade na escalação, substituindo Van Ginkel) concluiu, direto para Castro. Santiago Arias foi quem arriscou o chute seguinte, aos 19', batendo para Castro espalmar, após toque de Mauro Júnior. O lateral colombiano arrematou até de mais longe, aos 24' - e Castro pegou firme dessa vez.
O Heracles só reapareceu aos 30': Kristoffer Peterson pegou a bola nas cercanias da área, e finalizou colocado, forçando Jeroen Zoet a espalmar. Aos 35', foi a vez de Bergwijn arrematar de longe para Castro espalmar. Os Heraclieden poderiam ter respondido aos 39', mas Brahim Darri mandou a bola muito acima do gol. E assim, em chutes de longe, PSV e Heracles se resumiam a tentar o gol. Até que uma jogada ensaiada na bola parada, enfim, colocou os Boeren na frente: Lozano cobrou falta mandando a bola para a área, Luuk de Jong escorou de cabeça para o meio da área, e lá estava Bergwijn para concluir e fazer 1 a 0.
O gol de pênalti convertido por Hardeveld foi merecido para a ótima atuação do Heracles no segundo tempo (ANP/Pro Shots) |
De um lado e de outro, as chances se sucediam. O PSV tentou aos 79': Brenet cruzou da esquerda, e Luuk de Jong cabeceou à queima-roupa para Castro salvar o Heracles, rebatendo. Darri teve oportunidade ainda melhor para a virada dos Heraclieden, aos 82': chegou livre à área, mas tocou em cima de Zoet. Aos 86', chance ainda mais incrível perdida pelos mandantes de Almelo: Peterson alçou a bola à área, e Pröpper cabeceou para Zoet espalmar no reflexo. A torcida do PSV achava que o tropeço inesperado era inevitável (talvez os próprios jogadores). Até que, no último lance do jogo, aos 90' + 3, de novo a sorte ajudou. Albert Gudmundsson cruzou da direita, e Luuk de Jong tentou o que já tentara várias vezes: o desvio. Só que, desta vez, acertou na mosca: escorou no canto direito de Castro, no contrapé do goleiro. No último lance do jogo, o PSV conseguiu outra vitória, pela terceira vez na temporada. De méritos assim se faz um time campeão, por que não?
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