Mais um de Dirk Kuyt, imitando Pogba na comemoração. E mais uma vitória do líder Feyenoord (Jeroen Putmans/VI Images) |
AZ 2x0 Willem II (sábado, 10 de setembro)
Assim como definira o triunfo contra o NEC, na rodada passada, o iraniano Alireza Jahanbakhsh colocou os Alkmaarders no caminho do triunfo contra o Willem II. E de que maneira: aos 19', após falha do zagueiro Darryl Lachman na saída de bola, a sobra ficou com Alireza, que ajeitou com a perna direita e bateu com a esquerda, forte, no alto do gol defendido por Kostas Lamprou. Um belo gol, mas que não foi tão decisivo quanto se supunha. Por causa de três fatores notados no resto da partida.
Primeiro, porque o Willem II foi até mais ofensivo depois de ficar em desvantagem - tanto que Erik Falkenburg quase empatou, mandando a bola na trave aos 37'. Depois, porque o próprio Alireza deixou o campo ainda antes do intervalo, com algumas dores, sendo substituído pelo trinitário Levi García. Finalmente, porque o AZ continuou jogando para o gasto durante o segundo tempo. Só com a entrada do reforço Iliass Bel Hassani, aos 68', é que o time da casa cresceu ofensivamente. Assim, nos acréscimos (90' + 1), García assegurou a vitória com o segundo gol. Segue o caminho promissor.
Assim como definira o triunfo contra o NEC, na rodada passada, o iraniano Alireza Jahanbakhsh colocou os Alkmaarders no caminho do triunfo contra o Willem II. E de que maneira: aos 19', após falha do zagueiro Darryl Lachman na saída de bola, a sobra ficou com Alireza, que ajeitou com a perna direita e bateu com a esquerda, forte, no alto do gol defendido por Kostas Lamprou. Um belo gol, mas que não foi tão decisivo quanto se supunha. Por causa de três fatores notados no resto da partida.
Primeiro, porque o Willem II foi até mais ofensivo depois de ficar em desvantagem - tanto que Erik Falkenburg quase empatou, mandando a bola na trave aos 37'. Depois, porque o próprio Alireza deixou o campo ainda antes do intervalo, com algumas dores, sendo substituído pelo trinitário Levi García. Finalmente, porque o AZ continuou jogando para o gasto durante o segundo tempo. Só com a entrada do reforço Iliass Bel Hassani, aos 68', é que o time da casa cresceu ofensivamente. Assim, nos acréscimos (90' + 1), García assegurou a vitória com o segundo gol. Segue o caminho promissor.
Zwolle 1x1 Utrecht (sábado, 10 de setembro)
Depois de somente um ponto ganho em quatro rodadas, parecia que o Zwolle enfim conseguiria sua primeira vitória nesta temporada. Com um gol conseguido em meio a uma polêmica, é verdade: aos 12', Kevin Conboy, lateral esquerdo do Utrecht, ficou no chão, reclamando de um golpe na cabeça. O juiz Siemen Mulder deixou a jogada seguir, e a bola sobrou para Kingsley Ehizibue tocar na saída do arqueiro Robbin Ruiter, marcando seu segundo gol neste campeonato - Ehizibue já marcara o único tento do clube na Eredivisie, no empate por 1 a 1 com o NEC, pela primeira rodada.
Depois, até que os Utregs tentaram mais o empate. Principalmente graças aos dois atacantes: Richairo Zivkovic quase marcou numa jogada, e Sébastien Haller (ele ficou!) cabeceou a bola em cima do goleiro Mickey van der Hart. Só que os Zwollenaren se seguravam ao longo do segundo tempo, garantindo o triunfo esperado... até os descontos do segundo tempo (90' + 2!), quando o lateral Giovanni Troupée foi derrubado na área por Calvin Verdonk. E o desastre se consumou: pênalti na área, Verdonk expulso, e Haller converteu a cobrança para sacramentar o 1 a 1. Que não resolveu a vida de nenhuma das duas equipes, ainda à espera do primeiro triunfo na Eredivisie. Para o Zwolle, doeu mais.
Depois, até que os Utregs tentaram mais o empate. Principalmente graças aos dois atacantes: Richairo Zivkovic quase marcou numa jogada, e Sébastien Haller (ele ficou!) cabeceou a bola em cima do goleiro Mickey van der Hart. Só que os Zwollenaren se seguravam ao longo do segundo tempo, garantindo o triunfo esperado... até os descontos do segundo tempo (90' + 2!), quando o lateral Giovanni Troupée foi derrubado na área por Calvin Verdonk. E o desastre se consumou: pênalti na área, Verdonk expulso, e Haller converteu a cobrança para sacramentar o 1 a 1. Que não resolveu a vida de nenhuma das duas equipes, ainda à espera do primeiro triunfo na Eredivisie. Para o Zwolle, doeu mais.
Ramselaar teve a sua chance e aproveitou: abriu o caminho na fácil goleada do PSV (Broer van den Boom/VI Images) |
NEC 0x4 PSV (sábado, 10 de setembro)
Com Santiago Arias e Andrés Guardado voltando cansados de seus compromissos por Colômbia e México nas eliminatórias da Copa de 2018, Phillip Cocu fez mudanças na escalação do jogo em Nijmegen: colocou Joshua Brenet na lateral direita, e deu a Bart Ramselaar a estreia no meio-campo. Pois bem: o resultado provou como o elenco do time de Eindhoven se garante em qualidade, sem que os reservas deixem o nível cair. Porque foi justamente Ramselaar quem abriu caminho para a vitória, rapidamente: já aos 4', Luuk de Jong lançou em profundidade, deixando o meio-campo livre para marcar o primeiro gol de uma passagem que pode dar muitos frutos aos Boeren.
Melhor: altamente concentrado em campo, o time de Eindhoven definiu o jogo em 24 minutos. Aos 10', De Jong cruzou, e Davy Pröpper fez o corta-luz, deixando Gastón Pereiro sem marcação para ampliar a vantagem. Mais dez minutos, e Brenet também deixou o seu, de cabeça, completando cruzamento de Pereiro. Finalmente, aos 24, Pröpper deu mais uma assistência: deixou De Jong livre para completar os 4 a 0. Mais importante do que a goleada que mantém o PSV nas primeiras posições foi, segundo Luuk de Jong, manter-se "concentrado" no segundo tempo, mesmo com o placar garantido. Nada mal para manter um certo otimismo, às vésperas da estreia na Liga dos Campeões, contra o Atlético de Madrid.
Com Santiago Arias e Andrés Guardado voltando cansados de seus compromissos por Colômbia e México nas eliminatórias da Copa de 2018, Phillip Cocu fez mudanças na escalação do jogo em Nijmegen: colocou Joshua Brenet na lateral direita, e deu a Bart Ramselaar a estreia no meio-campo. Pois bem: o resultado provou como o elenco do time de Eindhoven se garante em qualidade, sem que os reservas deixem o nível cair. Porque foi justamente Ramselaar quem abriu caminho para a vitória, rapidamente: já aos 4', Luuk de Jong lançou em profundidade, deixando o meio-campo livre para marcar o primeiro gol de uma passagem que pode dar muitos frutos aos Boeren.
Melhor: altamente concentrado em campo, o time de Eindhoven definiu o jogo em 24 minutos. Aos 10', De Jong cruzou, e Davy Pröpper fez o corta-luz, deixando Gastón Pereiro sem marcação para ampliar a vantagem. Mais dez minutos, e Brenet também deixou o seu, de cabeça, completando cruzamento de Pereiro. Finalmente, aos 24, Pröpper deu mais uma assistência: deixou De Jong livre para completar os 4 a 0. Mais importante do que a goleada que mantém o PSV nas primeiras posições foi, segundo Luuk de Jong, manter-se "concentrado" no segundo tempo, mesmo com o placar garantido. Nada mal para manter um certo otimismo, às vésperas da estreia na Liga dos Campeões, contra o Atlético de Madrid.
Excelsior 3x1 Heracles Almelo (sábado, 10 de setembro)
Após a goleada sofrida para o Feyenoord, havia duas semanas, conseguiria o Excelsior se recompor para dar prosseguimento ao seu início elogiável no Campeonato Holandês? Apenas 22 minutos de jogo foram necessários para responder "sim". Antes mesmo do cronômetro marcar um minuto, os Kralingers já estavam com 1 a 0 no placar do estádio Woudestein: Nigel Hasselbaink fez a jogada, e ajeitou para o lateral direito Khalid Karami bater forte, mandando a bola às redes. Aos 19', Ryan Koolwijk fez 2 a 0 numa jogada parecida: o meio-campista Luigi Bruins deixou a bola, e Koolwijk chutou no ângulo. Finalmente, aos 22', um rápido contra-ataque, e o atacante angolano Fredy completou para o terceiro gol dos mandantes. Derrubado pelo início veloz do Excelsior, o Heracles só deu sinal de vida aos 66', com Vincent Vermeij marcando o gol de honra, aproveitando rebote. Passou em branco: a vitória já estava garantida para a equipe de Roterdã.
Após a goleada sofrida para o Feyenoord, havia duas semanas, conseguiria o Excelsior se recompor para dar prosseguimento ao seu início elogiável no Campeonato Holandês? Apenas 22 minutos de jogo foram necessários para responder "sim". Antes mesmo do cronômetro marcar um minuto, os Kralingers já estavam com 1 a 0 no placar do estádio Woudestein: Nigel Hasselbaink fez a jogada, e ajeitou para o lateral direito Khalid Karami bater forte, mandando a bola às redes. Aos 19', Ryan Koolwijk fez 2 a 0 numa jogada parecida: o meio-campista Luigi Bruins deixou a bola, e Koolwijk chutou no ângulo. Finalmente, aos 22', um rápido contra-ataque, e o atacante angolano Fredy completou para o terceiro gol dos mandantes. Derrubado pelo início veloz do Excelsior, o Heracles só deu sinal de vida aos 66', com Vincent Vermeij marcando o gol de honra, aproveitando rebote. Passou em branco: a vitória já estava garantida para a equipe de Roterdã.
Heerenveen 3x1 Twente (sábado, 10 de setembro)
Só por ser a primeira partida após a saída de Hakim Ziyech, era de se esperar um certo ar de ressaca no Twente. O que aconteceu no estádio Abe Lenstra, em Heerenveen, só ampliou isso. Porque se a primeira boa chance de gol da partida veio pelos visitantes (Jari Oosterwijk chutou para fora, perto do gol), o Heerenveen já converteu a sua oportunidade em gol: aos 33', o lateral direito Stefano Marzo cruzou, e Reza "Gucci" Ghoochannejhad desviou na primeira trave, de cabeça, fazendo 1 a 0. Sam Larsson quase ampliou antes do fim do primeiro tempo, mas ficou nisso.
Pior: a história se repetiu na etapa complementar. O Twente quase empatou logo depois do intervalo, com o zagueiro Peet Bijen cabeceando para fora; e o Heerenveen aproveitou a jogada imediatamente seguinte para fazer 2 a 0, com Larsson chutando de primeira a bola vinda de novo cruzamento feito por Marzo, aos 66'. Os Tukkers tiveram uma compensação aos 78', com o meio-campista Bersant Celina (vindo no final da janela recém-encerrada) diminuindo o placar para 2 a 1, só que a expulsão do lateral direito Hidde ter Avest, no minuto final, dilapidou qualquer esperança de empate. O tiro de misericórdia foi dado pelo segundo gol de "Gucci", fazendo 3 a 1 aos 92', completando um jogo em que o Twente teve as chances, mas o Heerenveen fez os gols.
Só por ser a primeira partida após a saída de Hakim Ziyech, era de se esperar um certo ar de ressaca no Twente. O que aconteceu no estádio Abe Lenstra, em Heerenveen, só ampliou isso. Porque se a primeira boa chance de gol da partida veio pelos visitantes (Jari Oosterwijk chutou para fora, perto do gol), o Heerenveen já converteu a sua oportunidade em gol: aos 33', o lateral direito Stefano Marzo cruzou, e Reza "Gucci" Ghoochannejhad desviou na primeira trave, de cabeça, fazendo 1 a 0. Sam Larsson quase ampliou antes do fim do primeiro tempo, mas ficou nisso.
Pior: a história se repetiu na etapa complementar. O Twente quase empatou logo depois do intervalo, com o zagueiro Peet Bijen cabeceando para fora; e o Heerenveen aproveitou a jogada imediatamente seguinte para fazer 2 a 0, com Larsson chutando de primeira a bola vinda de novo cruzamento feito por Marzo, aos 66'. Os Tukkers tiveram uma compensação aos 78', com o meio-campista Bersant Celina (vindo no final da janela recém-encerrada) diminuindo o placar para 2 a 1, só que a expulsão do lateral direito Hidde ter Avest, no minuto final, dilapidou qualquer esperança de empate. O tiro de misericórdia foi dado pelo segundo gol de "Gucci", fazendo 3 a 1 aos 92', completando um jogo em que o Twente teve as chances, mas o Heerenveen fez os gols.
Feyenoord 3x1 ADO Den Haag (domingo, 11 de setembro)
Este domingo começou a semana mais marcante do Feyenoord em muito tempo. Na quinta, o Stadionclub receberá o Manchester United, na estreia de ambos pela Liga Europa; domingo que vem, o clássico contra o PSV, em Eindhoven, pela sexta rodada. Mas já neste 11 de setembro, havia um compromisso importante para o líder do Campeonato Holandês. Afinal, vencido o adversário citadino Excelsior, vinha aí o ADO Den Haag, que também não tinha derrotas na temporada (três vitórias, um empate). Pois a vitória do Feyenoord - quinta em cinco rodadas, configurando o único clube a ter 100% nesta Eredivisie - foi até mais fácil do que se vira contra o Excelsior.
No começo do jogo, o que mais marcou foi um simpaticíssimo gesto: a torcida visitante jogou bonecos de pelúcia para as crianças vindas do Sophia Kinderziekenhuis, hospital infantil de Roterdã, que assistiam ao jogo. Voltando a ele: os gols até demoraram. Mas quando vieram, em um minuto os Feyenoorders já tinham 2 a 0 no placar. Aos 33', Jens Toornstra cruzou para a área, e Dirk Kuyt completou; o goleiro Ernestas Setkus ainda rebateu, mas a sobra ficou com o próprio Kuyt, que deixou nas redes - e comemorou imitando Paul Pogba (segundo o próprio Kuyt disse à FOX Sports holandesa, para agradar ao filho aniversariante, fã do meio-campo francês). Mais 71 segundos, e veio o segundo do time treinado por Giovanni van Bronckhorst. De novo, com uma assistência de Toornstra: após driblar o volante Tom Trybull, o camisa 28 lançou Nicolai Jorgensen. Mesmo impedido, a jogada seguiu, e o atacante dinamarquês tocou para as redes.
Na etapa complementar, o Den Haag tentou contragolpear, com a entrada de Mike Havenaar (adoentado, o japonês começara no banco). Ainda assim, a pressão do time de Haia nem surtiu muito efeito, e um gol de honra só veio aos 86': vindo do banco de reservas, Ludcinio Marengo completou um cruzamento, Brad Jones rebateu, e o próprio Marengo bateu de primeira para fazer o gol. Sem problemas: nos acréscimos (90' + 4), Karim El Ahmadi fez o terceiro do Feyenoord. A semana começou muito bem em De Kuip. Como terminará?
Este domingo começou a semana mais marcante do Feyenoord em muito tempo. Na quinta, o Stadionclub receberá o Manchester United, na estreia de ambos pela Liga Europa; domingo que vem, o clássico contra o PSV, em Eindhoven, pela sexta rodada. Mas já neste 11 de setembro, havia um compromisso importante para o líder do Campeonato Holandês. Afinal, vencido o adversário citadino Excelsior, vinha aí o ADO Den Haag, que também não tinha derrotas na temporada (três vitórias, um empate). Pois a vitória do Feyenoord - quinta em cinco rodadas, configurando o único clube a ter 100% nesta Eredivisie - foi até mais fácil do que se vira contra o Excelsior.
No começo do jogo, o que mais marcou foi um simpaticíssimo gesto: a torcida visitante jogou bonecos de pelúcia para as crianças vindas do Sophia Kinderziekenhuis, hospital infantil de Roterdã, que assistiam ao jogo. Voltando a ele: os gols até demoraram. Mas quando vieram, em um minuto os Feyenoorders já tinham 2 a 0 no placar. Aos 33', Jens Toornstra cruzou para a área, e Dirk Kuyt completou; o goleiro Ernestas Setkus ainda rebateu, mas a sobra ficou com o próprio Kuyt, que deixou nas redes - e comemorou imitando Paul Pogba (segundo o próprio Kuyt disse à FOX Sports holandesa, para agradar ao filho aniversariante, fã do meio-campo francês). Mais 71 segundos, e veio o segundo do time treinado por Giovanni van Bronckhorst. De novo, com uma assistência de Toornstra: após driblar o volante Tom Trybull, o camisa 28 lançou Nicolai Jorgensen. Mesmo impedido, a jogada seguiu, e o atacante dinamarquês tocou para as redes.
Na etapa complementar, o Den Haag tentou contragolpear, com a entrada de Mike Havenaar (adoentado, o japonês começara no banco). Ainda assim, a pressão do time de Haia nem surtiu muito efeito, e um gol de honra só veio aos 86': vindo do banco de reservas, Ludcinio Marengo completou um cruzamento, Brad Jones rebateu, e o próprio Marengo bateu de primeira para fazer o gol. Sem problemas: nos acréscimos (90' + 4), Karim El Ahmadi fez o terceiro do Feyenoord. A semana começou muito bem em De Kuip. Como terminará?
Groningen 1x1 Sparta Rotterdam (domingo, 11 de setembro)
O Groningen começara a temporada esperando repetir a regularidade vista na parte final de 2015/16, quando conseguiu superar maus momentos e tentar uma vaga na Liga Europa, via play-offs. Por enquanto, só decepções: antes desta quinta rodada, ainda não vencera. Até por isso, tentou o ataque desde o começo do jogo no Noordlease Stadion. Já nos primeiros minutos, Bryan Linssen teve uma oportunidade de gol, e o zagueiro Samir Memisevic cabeceou a bola na trave. Finalmente, aos 11', o merecido tento dos Groningers: falha do Sparta ao rebater um escanteio, e Mimoun Mahi tocou para o 1 a 0. Que não durou por muito tempo: em rápido contragolpe aos 18', Zakaria El Azzouzi saiu livre na cara do goleiro Sergio Padt para dar o empate aos Spartanen.
Pelo resto do jogo, Groningen e Sparta criaram chances e mais chances pela vitória. Ainda no primeiro tempo, Memisevic desviou na primeira trave, exigindo ótima defesa do goleiro dos visitantes, Roy Kortsmit, no reflexo; pelo Sparta, Loris Brogno cabeceou à queima-roupa exigindo intervenção rápida de Padt, e uma falta cobrada pelo meio-campista Ryan Sanusi foi na trave. Na etapa final, veio a grande oportunidade para os Kasteelheren virarem o jogo: de novo um contra-ataque, e de novo El Azzouzi saiu livre para o arremate. Encobriu o goleiro, mas antes que a bola entrasse, Hans Hateboer tirou em cima da linha. E o placar ficou mesmo no 1 a 1, deixando gosto amargo na torcida anfitriã.
O Groningen começara a temporada esperando repetir a regularidade vista na parte final de 2015/16, quando conseguiu superar maus momentos e tentar uma vaga na Liga Europa, via play-offs. Por enquanto, só decepções: antes desta quinta rodada, ainda não vencera. Até por isso, tentou o ataque desde o começo do jogo no Noordlease Stadion. Já nos primeiros minutos, Bryan Linssen teve uma oportunidade de gol, e o zagueiro Samir Memisevic cabeceou a bola na trave. Finalmente, aos 11', o merecido tento dos Groningers: falha do Sparta ao rebater um escanteio, e Mimoun Mahi tocou para o 1 a 0. Que não durou por muito tempo: em rápido contragolpe aos 18', Zakaria El Azzouzi saiu livre na cara do goleiro Sergio Padt para dar o empate aos Spartanen.
Pelo resto do jogo, Groningen e Sparta criaram chances e mais chances pela vitória. Ainda no primeiro tempo, Memisevic desviou na primeira trave, exigindo ótima defesa do goleiro dos visitantes, Roy Kortsmit, no reflexo; pelo Sparta, Loris Brogno cabeceou à queima-roupa exigindo intervenção rápida de Padt, e uma falta cobrada pelo meio-campista Ryan Sanusi foi na trave. Na etapa final, veio a grande oportunidade para os Kasteelheren virarem o jogo: de novo um contra-ataque, e de novo El Azzouzi saiu livre para o arremate. Encobriu o goleiro, mas antes que a bola entrasse, Hans Hateboer tirou em cima da linha. E o placar ficou mesmo no 1 a 1, deixando gosto amargo na torcida anfitriã.
Go Ahead Eagles 2x0 Roda JC (domingo, 11 de setembro)
Jogando novamente em casa, o Go Ahead Eagles novamente teve um pênalti para tentar encaminhar sua primeira vitória no campeonato - como já tivera contra o Ajax. Aliás, um pênalti discutido: aos 25', em jogada aérea, o galês Simon Church tocou com a mão na bola, e o juiz Ed Janssen apontou seguro para a marca da cal, mesmo sob protestos dos jogadores do Roda JC. Como Leon de Kogel perdera a cobrança na rodada passada, abrindo caminho para o triunfo do Ajax, desta vez o batedor foi Kevin Brands. E o meio-campista aproveitou: bola nas redes do goleiro Benjamin van Leer, e 1 a 0 para os aurirrubros em Deventer.
No resto da partida, até pela baixa qualidade técnica das duas equipes, as emoções foram poucas. A bem da verdade, voltaram só no final: aos 89', Darren Maatsen definiu a vitória dos mandantes, aproveitando o tiro de meta cobrado pelo goleiro Theo Zwarthoed para dominar a bola e bater de fora da área. Comemoração para o GAE, com seu primeiro triunfo, que o afastou mais da zona de repescagem/rebaixamento. Exatamente onde segue o Roda JC, ainda somente com empates (três) e derrotas (duas) no Campeonato Holandês.
Jogando novamente em casa, o Go Ahead Eagles novamente teve um pênalti para tentar encaminhar sua primeira vitória no campeonato - como já tivera contra o Ajax. Aliás, um pênalti discutido: aos 25', em jogada aérea, o galês Simon Church tocou com a mão na bola, e o juiz Ed Janssen apontou seguro para a marca da cal, mesmo sob protestos dos jogadores do Roda JC. Como Leon de Kogel perdera a cobrança na rodada passada, abrindo caminho para o triunfo do Ajax, desta vez o batedor foi Kevin Brands. E o meio-campista aproveitou: bola nas redes do goleiro Benjamin van Leer, e 1 a 0 para os aurirrubros em Deventer.
No resto da partida, até pela baixa qualidade técnica das duas equipes, as emoções foram poucas. A bem da verdade, voltaram só no final: aos 89', Darren Maatsen definiu a vitória dos mandantes, aproveitando o tiro de meta cobrado pelo goleiro Theo Zwarthoed para dominar a bola e bater de fora da área. Comemoração para o GAE, com seu primeiro triunfo, que o afastou mais da zona de repescagem/rebaixamento. Exatamente onde segue o Roda JC, ainda somente com empates (três) e derrotas (duas) no Campeonato Holandês.
Ziyech já foi elogiável na estreia pelo Ajax: cruzou para o gol de Viergever, que definiu o jogo (ANP/Pro Shots) |
Ajax 1x0 Vitesse (domingo, 11 de setembro)
Por mais que o técnico Peter Bosz houvesse alertado que o reforço Hakim Ziyech ainda precisava se acostumar ao estilo de jogo do Ajax, não havia como prescindir do meio-campista marroquino. E lá foi ele, escalado entre os titulares para o jogo na Amsterdam Arena - com o camaronês André Onana ainda como titular, já que Tim Krul termina a recuperação de grave lesão no joelho. Desde o princípio, o Ajax mandou em casa contra o Vitesse. Nos primeiros dez minutos, duas chances (uma em chute de Nemanja Gudelj, aos 5'; outra, em arremate de Amin Younes, aos 7') exigiram boas defesas do goleiro Eloy Room. Depois, aos 16', após o juiz Richard Liesveld marcar tiro livre indireto na área após recuo irregular a Room, Gudelj teve a chance, mas chutou muito por cima do gol.
Ou seja: ofensivamente, o Ajax pressionava os visitantes. E a defesa estava tranquila contra um inapetente ataque do Vites. Só faltava o gol, que estava demorando. Afinal, aos 55', ele veio. E quem ajudou nele? Justamente o personagem de quem todos esperavam: Ziyech. Foi dele a cobrança de falta que mandou a bola para a área, onde o zagueiro Nick Viergever cabeceou forte, fazendo o gol decisivo. Aos 67', levantando demais o pé na canela de Joel Veltman, o zagueiro Arnold Kruiswijk foi expulso e deixou o Vitesse com dez. A vitória dos Ajacieden estava garantida - e podia até ter sido ampliada aos 89', quando Anwar El Ghazi (substituto de Younes) tocou para fora. Mesmo assim, serviu para o time de Amsterdã manter-se perto dos líderes: com dez pontos, está junto de ADO Den Haag e AZ na tabela. E valeu também pela razoável estreia de Ziyech.
Por mais que o técnico Peter Bosz houvesse alertado que o reforço Hakim Ziyech ainda precisava se acostumar ao estilo de jogo do Ajax, não havia como prescindir do meio-campista marroquino. E lá foi ele, escalado entre os titulares para o jogo na Amsterdam Arena - com o camaronês André Onana ainda como titular, já que Tim Krul termina a recuperação de grave lesão no joelho. Desde o princípio, o Ajax mandou em casa contra o Vitesse. Nos primeiros dez minutos, duas chances (uma em chute de Nemanja Gudelj, aos 5'; outra, em arremate de Amin Younes, aos 7') exigiram boas defesas do goleiro Eloy Room. Depois, aos 16', após o juiz Richard Liesveld marcar tiro livre indireto na área após recuo irregular a Room, Gudelj teve a chance, mas chutou muito por cima do gol.
Ou seja: ofensivamente, o Ajax pressionava os visitantes. E a defesa estava tranquila contra um inapetente ataque do Vites. Só faltava o gol, que estava demorando. Afinal, aos 55', ele veio. E quem ajudou nele? Justamente o personagem de quem todos esperavam: Ziyech. Foi dele a cobrança de falta que mandou a bola para a área, onde o zagueiro Nick Viergever cabeceou forte, fazendo o gol decisivo. Aos 67', levantando demais o pé na canela de Joel Veltman, o zagueiro Arnold Kruiswijk foi expulso e deixou o Vitesse com dez. A vitória dos Ajacieden estava garantida - e podia até ter sido ampliada aos 89', quando Anwar El Ghazi (substituto de Younes) tocou para fora. Mesmo assim, serviu para o time de Amsterdã manter-se perto dos líderes: com dez pontos, está junto de ADO Den Haag e AZ na tabela. E valeu também pela razoável estreia de Ziyech.
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