terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Parada obrigatória: RKC Waalwijk

Nem o terrível começo deixou o RKC Waalwijk afundado na zona de rebaixamento. E duas vitórias reanimaram o clube. Mas vieram maus resultados, e o alerta ainda é grande (Pro Shots/VI Images)

Posição: 14ª colocação, com 12 pontos
Técnico: Fred Grim
Time-base: Lamprou; Bakari, Touba, Meulensteen e Wouters (Quasten); Tahiri, Anita e Van der Venne; Ngonge, Stokkers (Damascan) e Ola John (Daneels)
Maior vitória: Twente 0x2 RKC Waalwijk (10ª rodada)
Maior derrota: RKC Waalwijk 1x4 PSV (13ª rodada)
Copa da Holanda: eliminado pelo Cambuur (segunda divisão), na primeira fase
Competição europeia: nenhuma
Artilheiro: Finn Stokkers (atacante), com 5 gols
Objetivo do início: escapar do rebaixamento
Avaliação: Vitórias aqui e ali ajudam os "Católicos" a se segurarem pouco acima da zona de repescagem/rebaixamento. Mas convém não bobear, numa parte inferior da tabela recheada de altos e baixos

Como na temporada passada, o RKC Waalwijk começou a Eredivisie penando nas últimas posições: já foram três derrotas nos três primeiros jogos. De quebra, a equipe de Waalwijk apresentava uma fragilidade grande na defesa, permitindo muitos ataques dos adversários - sem conseguir grande perigo no ataque. E o técnico Fred Grim tentou sanar esse problema com algumas mudanças no time. No ataque, Sylla Sow foi perdendo a posição para Ola John; no meio-campo, Nicolás Olsak deu lugar a Anas Tahiri; na defesa, o lateral esquerdo Paul Quasten tomou a vaga de Luuk Wouters.

Ainda assim, como há times ainda piores do que a equipe auriazul no campeonato, o time se mantinha acima da zona de repescagem/rebaixamento. De quebra, duas vitórias, contra Twente (esta, fora de casa) e Sparta Rotterdam, aumentaram o respiro maior do RKC - e até trouxeram perspectivas de repetir a história de reação que, por exemplo, Sparta Rotterdam e Fortuna Sittard vivem. Perspectivas diminuídas com o péssimo final de ano que o time viveu em campo, com três derrotas nos três últimos jogos. Resta pontuar, e bem, contra os adversários diretos nas últimas posições (e, quem sabe, surpreender contra um ou outro time) para não afundar na tabela. O perigo ainda é grande.

 

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