Peterson (em alvinegro, à frente) já fez muitos gols pelo Heracles no turno. E pode continuar fazendo, se ficar (ANP/Pro Shots) |
Técnico: Frank Wormuth
Time-base: Blaswich; Droste, Rossmann, Van den Buijs (Sama) e Van Hintum; Merkel, Kuwas e Osman; Duarte, Adrián Dalmau e Peterson
Maior vitória: Heracles Almelo 4x0 De Graafschap (6ª rodada)
Maior derrota: Willem II 5x0 Heracles Almelo (3ª rodada)
Copa da Holanda: eliminado na segunda fase, pelo Vitesse
Competição europeia: nenhuma
Maior vitória: Heracles Almelo 4x0 De Graafschap (6ª rodada)
Maior derrota: Willem II 5x0 Heracles Almelo (3ª rodada)
Copa da Holanda: eliminado na segunda fase, pelo Vitesse
Competição europeia: nenhuma
Artilheiro: Kristoffer Peterson (atacante), com 10 gols
Destaque: Kristoffer Peterson (atacante)
Objetivo do início: vaga nos play-offs pela Liga Europa/meio de tabela
Avaliação: Com início fulgurante, o Heracles deu a impressão de que ousaria na temporada, voltando a ser o "melhor do resto". Caiu um pouco de produção, e pode perder seu grande destaque. Ainda assim, faz um bom papel e pode reagir
Fará intertemporada em... sua própria cidade
Está certo que, no começo da temporada, o Ajax ainda se preocupava mais em chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões do que em começar bem o Campeonato Holandês. Mesmo assim, o Heracles Almelo surpreendeu o time de Amsterdã na rodada inicial da Eredivisie: foi ofensivo, abriu o placar e vendeu caro o empate em 1 a 1 (uma das únicas duas partidas do primeiro turno em que os Ajacieden perderam pontos). Parecia um começo promissor de campeonato para os Heraclieden. E a promessa se converteu em realidade.
Enquanto Feyenoord, AZ e Utrecht patinavam, o Heracles cresceu. Conseguiu quatro vitórias seguidas, entre a quarta e a sétima rodadas do campeonato, e ocupou a terceira posição. Tudo graças ao bom entrosamento dos titulares do ataque. Brandley Kuwas seguiu insinuante, bastante rápido e driblador, fosse na esquerda ou no meio-campo; o austríaco Alexander Merkel entrou bem no meio-campo, assim como o egípcio Mohammed Osman; Lerin Duarte foi outro nome que acelerou as jogadas ofensivas; e finalmente, o sueco Kristoffer Peterson se credenciou como um dos bons atacantes da Eredivisie, não só driblando pela ponta, mas também fazendo gols. Até mesmo a grave lesão do zagueiro Robin Pröpper teve o impacto minorado, pela boa entrada de Dario van den Buijs.
Aí, veio a queda de produção. E um resultado foi o marco para ela vir: os 4 a 0 que o Vitesse pespegou no time de Almelo, na oitava rodada. A partir daí, os resultados ficaram mais irregulares; ora o Heracles voltava a vencer, ora caía. A queda pareceu definitiva, com quatro derrotas seguidas na liga e a eliminação na Copa da Holanda. Mas o Heracles se recompôs na reta final do turno, e continua suficientemente satisfatório para se manter na zona de classificação à repescagem pela Liga Europa e até superar Vitesse, AZ, VVV-Venlo e Utrecht. Há o temor de perder Kristoffer Peterson (fala-se em interesse do Fenerbahçe). Se ele ficar, o time parece pronto para continuar bem no returno. E sonhar em ganhar outra vez um lugar na Liga Europa, como se fez em 2016/17.
Fará intertemporada em... sua própria cidade
Está certo que, no começo da temporada, o Ajax ainda se preocupava mais em chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões do que em começar bem o Campeonato Holandês. Mesmo assim, o Heracles Almelo surpreendeu o time de Amsterdã na rodada inicial da Eredivisie: foi ofensivo, abriu o placar e vendeu caro o empate em 1 a 1 (uma das únicas duas partidas do primeiro turno em que os Ajacieden perderam pontos). Parecia um começo promissor de campeonato para os Heraclieden. E a promessa se converteu em realidade.
Enquanto Feyenoord, AZ e Utrecht patinavam, o Heracles cresceu. Conseguiu quatro vitórias seguidas, entre a quarta e a sétima rodadas do campeonato, e ocupou a terceira posição. Tudo graças ao bom entrosamento dos titulares do ataque. Brandley Kuwas seguiu insinuante, bastante rápido e driblador, fosse na esquerda ou no meio-campo; o austríaco Alexander Merkel entrou bem no meio-campo, assim como o egípcio Mohammed Osman; Lerin Duarte foi outro nome que acelerou as jogadas ofensivas; e finalmente, o sueco Kristoffer Peterson se credenciou como um dos bons atacantes da Eredivisie, não só driblando pela ponta, mas também fazendo gols. Até mesmo a grave lesão do zagueiro Robin Pröpper teve o impacto minorado, pela boa entrada de Dario van den Buijs.
Aí, veio a queda de produção. E um resultado foi o marco para ela vir: os 4 a 0 que o Vitesse pespegou no time de Almelo, na oitava rodada. A partir daí, os resultados ficaram mais irregulares; ora o Heracles voltava a vencer, ora caía. A queda pareceu definitiva, com quatro derrotas seguidas na liga e a eliminação na Copa da Holanda. Mas o Heracles se recompôs na reta final do turno, e continua suficientemente satisfatório para se manter na zona de classificação à repescagem pela Liga Europa e até superar Vitesse, AZ, VVV-Venlo e Utrecht. Há o temor de perder Kristoffer Peterson (fala-se em interesse do Fenerbahçe). Se ele ficar, o time parece pronto para continuar bem no returno. E sonhar em ganhar outra vez um lugar na Liga Europa, como se fez em 2016/17.
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