O Willem II teve mais um gol de Fran Sol, mas o Excelsior foi atrás da virada, para voltar a vencer em casa (Pro Shots) |
Parecia que o Willem II conseguiria um ótimo resultado no jogo de abertura da rodada. Não só pelo retrospecto ruim do Excelsior em casa, mas porque novamente Fran Sol se apresentou na hora que o time de Tilburg precisava dele: o espanhol completou para as redes o cruzamento de Fernando Lewis. E não só fez 1 a 0, mas também se converteu como o espanhol que mais gols marcou na história da Eredivisie: 16, superando os 15 de Manuel Torres Sánchez pelo Twente em 1981/82 - o que, não menos importante, manteve Fran Sol no topo dos goleadores da Eredivisie.
Só que o início promissor dos visitantes tricolores foi por água abaixo aos 26 minutos da etapa inicial. Na zaga, Darryl Lachman dominou a bola, mas permitiu que Mike van Duinen a roubasse e fosse à área. Lachman o empurrou, o juiz Edwin van de Graaf marcou o pênalti, expulsou o zagueiro, e Luigi Bruins cobrou bem para fazer 1 a 1. Foi a senha para o Excelsior crescer. A virada poderia ter vindo ainda na etapa inicial, aos 44', mas Konstantinos Tsimikas tirou a bola em cima da linha. No segundo tempo, já no primeiro minuto, não houve salvação: Khalid Karami cruzou, Stanley Elbers desviou, e veio a virada para a primeira vitória dos Kralingers em casa no ano de 2018.
Angeliño (à esquerda) e Ambrose comandam a comemoração do NAC Breda: outra vitória, e a salvação fica mais perto (Pro Shots) |
Na teoria, esperava-se uma resposta do Vitesse, após a derrota em casa para o Roda JC na rodada anterior. Na prática, desde o começo do jogo em Breda, o time anfitrião revelou superioridade. Já aos nove minutos criou chance, com Thierry Ambrose chutando para fora. Aos 15', Sadiq Umar foi quem teve a grande oportunidade, após cobrança de falta de Angeliño, mas finalizou muito acima do gol. Só aos 35' a mira do NAC foi correta - contando com uma ajuda da sorte: Angeliño cobrou outro tiro livre, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Jeroen Houwen, indo para as redes. Era o 1 a 0.
A melhor e mais esforçada atuação da "Pérola do Sul" seguiu no segundo tempo: já aos 52', Mounir El Allouchi até fez gol, mas este foi anulado, por impedimento do meio-campista ao desviar o chute de Paolo Fernandes. Apático em campo, o Vites só tentou algo aos 70', quando Angeliño evitou o gol de Mason Mount em cima da linha, e aos 73', quando Thomas Buitink mandou a bola na trave. De resto, o NAC Breda seguiu concentrado, para garantir outra vitória importante em busca da permanência na Eredivisie. No Vitesse, já há quatro partidas sem vencer, ficam dúvidas sobre eventual antecipação da saída do técnico Henk Fräser.
A comemoração de Van Ginkel, após o terceiro gol, foi tão empolgante quanto a reação do PSV: a três pontos do título (ANP) |
Jogando com cinco homens na defesa - Ricardo van Rhijn e Ron Vlaar entraram na zaga -, o AZ se protegeu mais. Para poder fazer o que sabe de melhor, contra o PSV líder: atacar. Logo aos sete minutos, quase marcou. Alireza Jahanbakhsh ganhou a dividida com Joshua Brenet, chegou à área pela direita e cruzou, na saída de Jeroen Zoet. A bola bateu em Daniel Schwaab, e sobrou para Teun Koopmeiners, no meio da área - mas o zagueiro do PSV teve agilidade para se levantar e estender a coxa, evitando na pequena área o gol do AZ. Pouco depois, em escanteio, Weghorst cabeceou à queima-roupa, e Luuk de Jong afastou a bola. Ainda aos 9', Van Rhijn chutou por cima do gol. O PSV só achou algum espaço para chegar aos 14', quando Hirving Lozano recebeu a bola na direita, chegou à área, mas finalizou acima do gol de Marco Bizot.
Um minuto depois, o gol dos Boeren ficou mais próximo: Joshua Brenet cruzou da esquerda, Luuk de Jong escorou para o meio, e Bart Ramselaar completou por cima, em grande chance perdida. Aos 18', Luuk de Jong chegou a colocar a esférica no filó do AZ, mas o lance foi corretamente anulado - o atacante estava impedido. Só então, os Alkmaarders retornaram, com chutes de Guus Til (23') e Jonas Svensson (34'), ambos para fora. Mas os visitantes de Eindhoven deixaram uma última impressão mais forte na etapa inicial. Aos 38', Lozano alçou a bola à área em cobrança de falta. E Luuk de Jong, mesmo desequilibrado pela marcação de Vlaar, desviou cruzado, mandando a bola vagarosamente à trave de Bizot (houve quem alegasse pênalti do experiente zagueiro).
Weghorst poderia ter sido o herói do AZ, com seus dois gols e outra ótima atuação. Mas o PSV... (Stanley Gontha) |
Aí, começou a reação marcante. Aos 74', a bola parada foi do outro lado, mas aí deu certo. Van Ginkel mandou a bola para a área, Pereiro dominou na esquerda e finalizou em diagonal, no canto esquerdo de Bizot, para fazer o primeiro gol dos Boeren. E a sorte começou a andar do lado de Eindhoven. Numa jogada aparentemente controlada pela defesa do AZ, uma falha incrível de Bizot rendeu o empate, aos 76'. O goleiro recebeu a bola num recuo de Jan Wuytens, mas permitiu que Lozano chegasse num carrinho para a dividida. Resultado: bola indo vagarosamente para as redes, e o 2 a 2 consumado. Parecia pouco? Pois bem, então que se consumasse a virada impensável, aos 80'. Num escanteio, Vlaar agarrou De Jong na área, e Kevin Blom marcou o pênalti. Van Ginkel partiu e cobrou: bola na esquerda, Bizot na direita, e comemoração eletrizada de time e torcida para o 3 a 2. Mais emoção ainda? Não faltou. Aos 83', Van Rhijn chegou a marcar, mas Kevin Blom anulou, por impedimento quase imperceptível. E a expulsão de Vlaar - aos 89', por puxar Lozano em contra-ataque sendo último homem - foi o ponto final das tentativas do AZ, para evitar a empolgante virada. Ao PSV, a semana demorará a passar antes do esperado clássico contra o Ajax, que pode confirmar seu título.
Alívio de Jurjus: o Roda JC teve a vitória sob risco, mas a conseguiu, e ainda pode ficar na Eredivisie sem repescagem (Pro Shots/rodajckerkrade.nl) |
Após os triunfos sobre NAC Breda e Vitesse, o Roda JC entrou em campo para ampliar esperanças até de garantir permanência direta na Eredivisie. E começou muito bem o serviço para mantê-las: já aos 3', Simon Gustafson lançou Donis Avdijaj, e o atacante emprestado pelo Schalke 04 bateu colocado para o 1 a 0 dos Koempels. Mais cinco minutos, e Gustafson foi quem finalizou para o segundo gol, completando cruzamento de Mikhail Rosheuvel. Aos 24', Avdijaj chegou a colocar a bola nas redes pela terceira vez, mas o juiz Bjorn Kuipers anulou, por impedimento.
Azar do Roda. Porque, apenas um minuto depois, em falta, Younes Namli surpreendeu o goleiro Hidde Jurjus, cobrando no canto aberto e diminuindo a vantagem. Ognjen Gnjatic (chute para fora aos 35') e Dani Schahin (cabeceio rente à trave, aos 38') quase marcaram. No segundo tempo, os mandantes seguiram criando chances, sem aproveitá-las. Poderiam ter tido o castigo aos 85': Sepp van den Berg deixou a bola para Queensy Menig empatar a partida. Mas não tiveram: aos 87', Rosheuvel completou à queima-roupa para extasiar a torcida aurinegra da casa. Três vitórias consecutivas, e quatro pontos atrás do NAC Breda: ainda é possível para o Roda JC.
O Sparta Rotterdam já se via lamentando uma derrota de virada. Mühren foi o salvador, nos dez minutos finais (Gerrit van Keulen/VI Images) |
Novamente, o Sparta viveu um dia de altos e baixos dentro de campo. Começou no alto: aos 4', Paco van Moorsel mandou a bola na trave. E aos 19', Soufyan Ahannach deu a vantagem merecida, completando para o gol após cruzamento de Frederik Holst. Quando o goleiro Jannik Huth defendeu o pênalti de Clint Leemans, aos 40' (Lennart Thy sofrera falta), dava para acreditar que a sorte estava do lado dos "Donos do Castelo". Aí vieram os baixos para desmentir. Começando pelo empate, aos 43': o próprio Leemans arrematou, e Huth falhou ao tentar defender.
Só para aumentar o drama que o penúltimo colocado da Eredivisie vive, o VVV-Venlo já virou logo no início dos 45 minutos finais: aos 52', Leemans cobrou falta, a bola desviou na barreira, e era a virada dos visitantes de Venlo. Torino Hunte e Romeo Castelen tiveram chances de assegurar a vitória dos Venlonaren, e a crença era de que o Sparta não escaparia. Até os 81'. Aí, Robert Mühren se converteu no herói da vez: empatou, em chute da entrada da área. E Mühren completou sua saga ao virar para 3 a 2 no último minuto, após Michiel Kramer escorar. E o time de Roterdã segue com a esperança acesa na "segunda chance" da repescagem, quatro pontos acima da última posição.
ADO Den Haag fizeram um jogo equilibrado em todos os sentidos: gols, disputas pela bola, chances criadas... (ANP/Pro Shots) |
De tantas chances criadas, é impressionante que os gols no estádio Galgenwaard só tenham começado a saír no fim do primeiro tempo. Houve possibilidades de um lado e de outro. Aos 4', Zakaria Labyad tentou encobrir o goleiro Indy Groothuizen (substituto do lesionado Robert Zwinkels), mas a bola saiu baixa. E aos 15', Thijmen Goppel cruzou, para o cabeceio de Nasser El Khayati mandar a esférica perto do gol. Assim seguiu o ritmo acelerado, com chances de parte a parte. Até os 43', quando Sander van de Streek acertou o alvo: com um chute forte, colocou o Utrecht na frente.
Na etapa complementar, o Den Haag é que voltou bem mais preciso. Logo aos 54', o empate: Bjorn Johnsen driblou Ramon Leeuwin e mandou a bola no ângulo de Groothuizen. Os Utregs pressionaram com bolas na trave, na sequência (aos 65', Mateusz Klich e Labyad). Mas os visitantes de Haia fizeram 2 a 1, aos 69', com Tom Beugelsdijk marcando de cabeça. Só não comemoraram mais porque, aos 73', quem cabeceou para o gol foi Gyrano Kerk, empatando de novo. E os acréscimos revelaram a emoção final. Primeiro, aos 90', Elson Hooi pareceu dar a vitória aos Den Haag, com o 3 a 2. Mas só pareceu: aos 90' + 4, Labyad enfim marcou o gol que tanto tentara, completando a partida mais animada da rodada.
Van Weert apareceu para marcar de novo. E o Groningen saiu com um ponto contra o Heerenveen (ANP/Pro Shots) |
Mesmo atingido pelas lesões que tiraram Martin Odegaard e Stijn Schaars do resto da temporada, o Heerenveen se refez delas do melhor jeito possível: buscando a vantagem e sendo superior no primeiro tempo. Foi assim aos quatro minutos, quando o arremate de Arber Zeneli saiu fraco demais. Foi melhor aos 30', quando o cabeceio de Michel Vlap forçou Sergio Padt a fazer ótima defesa. E aos 31', Vlap fez o que a torcida na Frísia desejava: completou o cruzamento de Denzel Dumfries com um chute colocado e preciso, fazendo 1 a 0.
Até ali, o Groningen mal aparecera no campo de ataque. E mal apareceria até os 43 minutos, quando Ajdin Hrustic tentou de longe, para a defesa do arqueiro Martin Hansen. Só que na volta do intervalo, o time visitante contou com a eficiência de Tom van Weert: na terceira finalização nas últimas três rodadas, mais um gol para a conta do atacante, aos 55', de cabeça, após Mimoun Mahi mandar a bola para a área. Van Weert teve mais duas chances para a virada - numa delas, aos 68', até acertou a trave. Mas ficou mesmo no placar o empate em um gol, que mantém o Groningen em 13º, ainda acima da zona de repescagem/rebaixamento - com chances de encaminhar a salvação contra o Roda JC.
O toque sutil de calcanhar de Jorgensen deu o toque final na vitória do Feyenoord - e aprofundou a depressão do Twente (Pro Shots) |
No estágio atual da temporada, só vitórias salvam o Twente da última posição e do consequente rebaixamento. E os Tukkers iniciaram pressionando na marcação (pressionando tanto que Tom Boere levou o amarelo mais rápido da temporada, aos nove segundos de jogo). Chances de gol viriam aos seis minutos, quando Stefan Thesker completou escanteio de cabeça, e Tonny Vilhena evitou o gol em cima da linha. O Feyenoord foi aparecendo aos poucos - começando num chute de Steven Berghuis, para fora, aos 8'. Mas a eficiência dos visitantes de Roterdã foi bem maior. Aos 18', da esquerda, Ridgeciano Haps inverteu o jogo com Jens Toornstra. Este dominou, começou a jogada trazendo a bola para o meio, dominou-a de volta após um primeiro passe ser rebatido pela defesa, tabelou com Nicolai Jorgensen e recebeu de volta. E de Toornstra a bola partiu para a área, chegando para o voleio de Jean-Paul Boëtius. Saiu meio desajeitado, mas tomou o caminho desejado: as redes de Joël Drommel, no 1 a 0 do Feyenoord.
O Stadionclub parecia ter tomado o jogo nas mãos. Mas o perderia só quatro minutos depois, graças a mais um erro de Brad Jones na saída de bola, nesta temporada. Após recuo, o goleiro australiano ficou com a esférica nos pés, na área, esperando opções de jogada. Escolheu uma, deu o passe... e a bola foi interceptada por Adam Maher. Jones saiu desesperado tentando evitar o gol, mas o meio-campista do Twente foi rápido e tocou para o gol vazio, empatando o jogo. O erro do arqueiro quase foi compensado já aos 24': Toornstra cobrou falta, e Sven van Beek desviou de cabeça, para Drommel salvar o Twente, rebatendo a bola. Mas a equipe de Enschede conseguiu equilibrar a partida. E teve a chance da virada com Oussama Assaidi, aos 40', mas o atacante demorou demais ajeitando a bola antes de chutar - quando chutou, já haviam três defensores à sua frente, e a bola bateu num deles (Van Beek).
O Twente se esforçou, empatou, criou chances para virar no segundo tempo... mas cada vez mais a queda está perto (Pro Shots) |
Na sequência, o Feyenoord é que teve a chance num chute rasteiro. E a aproveitou. Aos 67', Berghuis dominou a bola na direita, tabelou com Karim El Ahmadi, e arrematou num chute colocado, com a bola ainda batendo na trave de Drommel antes de entrar, consumando o 2 a 1. E qualquer esperança que o Twente tivesse para minorar sua aflição acabou aos 75', com o terceiro gol do Feyenoord. Novamente, com Berghuis começando a jogada: o camisa 19 tabelou com Robin van Persie, entrou na área, tocou para o meio, e El Ahmadi ajeitou para o toque de calcanhar de Jorgensen, na pequena área, mandando a bola lentamente para as redes - e assegurando a sequência de um fim tranquilo de campanha na Eredivisie. Ao Twente (que teve última chance em chute de Assaidi defendido por Jones, aos 88'), segue o drama. Com poucas chances de final feliz.
David Neres completa para fazer 1 a 0. E mantém o Ajax com as remotas esperanças antes do "clássico" contra o PSV (Louis van de Vuurst/Ajax.nl) |
Nestas rodadas, só resta ao Ajax uma coisa: vencer, para esperar tropeços do PSV. Na Amsterdam Arena, o time da casa tentou fazer isso desde os quatro minutos, quando teve a primeira grande chance de gol: David Neres fez jogada individual pela direita, cruzou, e Donny van de Beek completou de primeira, na trave esquerda do goleiro Bram Castro. Depois, aos 13', Justin Kluivert passou da esquerda, Hakim Ziyech fez o corta-luz, e Lasse Schöne arriscou de fora da área, forçando Castro a espalmar para fora. O miolo de zaga do Heracles trabalhou aos 20': David Neres tabelou com Rasmus Kristensen, e o lateral dinamarquês cruzou. Porém, Wout Droste conseguiu afastar a bola na pequena área, impedindo o complemento do atacante brasileiro. Só aos 28 minutos os Heraclieden deram algum trabalho aos defensores: num rápido contra-ataque, Jaroslav Navrátil deu a bola a Brandley Kuwas, mas o atacante bateu muito acima do gol de André Onana.
Mas o Ajax já reapareceu aos 31 minutos: David Neres chegou com a bola pela direita, cruzou, mas o arremate de Klaas-Jan Huntelaar saiu fraco, e a defesa pôde tirá-lo pela linha de fundo. Aos 34', mais um susto, quando Kuwas mandou a bola para a área em cobrança de falta, mas Onana saiu bem do gol e espalmou. E seguiu a pressão. Aos 37', dois lances em sequência: no primeiro, após troca de passes, a bola foi parar com Kristensen, que acertou a trave com seu chute, na entrada da área. A jogada seguiu, e Kluivert terminou arrematando da entrada da área, para Castro fazer outra intervenção, espalmando. Finalmente, aos 39', Schöne cobrou falta com o perigo habitual - e na primeira trave, Matthijs de Ligt desviou pouco acima do travessão, trazendo perigo.
Na única vez que o Heracles buscou o gol, Onana saiu para afastar a bola (ANP/Pro Shots) |
Mais tranquilos, os Amsterdammers tiveram oportunidades até de ampliarem. Aos 70', David Neres roubou a bola na direita da grande área, cruzou rasteiro, e Justin Kluivert completou no contrapé, por cima do gol. O brasileiro apareceu de novo aos 78', deixando com Kluivert na área - e o camisa 45 dominou e bateu, para ótima defesa de Castro, espalmando por cima do gol. A última possibilidade veio aos 86', quando Siem de Jong desarmou Sebastian Jakubiak na meia-lua, e deixou a bola para Huntelaar chutar muito por cima da meta. Mesmo com essas chances perdidas, o Ajax conseguiu manter os três pontos. E a desvantagem para o PSV estará em sete pontos no clássico da próxima rodada. Os Ajacieden já sabem: irão a Eindhoven como franco-atiradores. Só o brilho individual dos destaques pode evitar a perda do título para o rival, justamente no confronto direto. De todo modo, o Ajax segue tendo apenas uma obrigação: vencer.
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