Alireza sinaliza: três gols para o AZ, terceiro colocado - e querendo título para coroar ótimo ano (ANP/Pro Shots) |
O Heracles começou o jogo tentando dificultar as coisas para o terceiro colocado do Campeonato Holandês. Mesmo que os visitantes de Alkmaar tivessem mais posse de bola, os mandantes chegavam à área com perigo. E eles tiveram sua grande chance aos 11'. Por sinal, num pênalti cuja falta foi bem semelhante à que o AZ cometera na rodada passada, contra o PSV: na área, numa cobrança de falta, Til agarrou Wout Droste, e o juiz Jochem Kamphuis não pestanejou em apontar a marca da cal. Mas o final da história foi diferente, para alegria dos visitantes de Alkmaar: Kuwas bateu, e o goleiro Marco Bizot pulou para o canto esquerdo, rebatendo a cobrança. Mesmo com o pênalti perdido, a pressão seguiu: aos 12', Brandley Kuwas chegou à área e finalizou - a bola bateu na mão de Stijn Wuytens, e houve quem pedisse outro pênalti.
Até que, finalmente, a maior posse de bola rendeu uma troca de passes bem feita - e o primeiro gol do AZ, aos 25'. Pela direita, Alireza mandou a bola em profundidade a Jonas Svensson. O lateral chegou à linha de fundo e tocou rasteiro. Vindo livre na grande área, Til dominou e arrematou na saída de Castro para balançar as redes no 1 a 0. E a esperteza logo rendeu o segundo gol, aos 30'. No meio-campo, pressionado por Til, Jamiro Monteiro precisou recuar a bola para a defesa. O zagueiro Dries Wuytens dominou para sair jogando, mas Weghorst foi vivaz: desarmou Wuytens e saiu com campo livre à frente, pela direita. Foi só cruzar, para o também livre Idrissi concluir, fazer 2 a 0 e encaminhar a vitória dos visitantes.
Bizot foi quem primeiro agiu: evitou que o Heracles se empolgasse, ao defender o pênalti de Kuwas no começo (Ronald Bonestroo/VI Images) |
Seguiram então oportunidades para que a vitória se transformasse em goleada. Aos 67', num chute de Alireza, por cima do gol. Ou duas finalizações - de Weghorst e de Svensson -, ambas impedidas por Castro em sequência, aos 69'. Ou nova tentativa do camisa 7 iraniano, à esquerda de Castro, aos 74'. Ou um cabeceio de Ron Vlaar, afastado em cima da linha por Sebastian Jakubiak aos 85'. Ou finalmente, a finalização de Weghorst por cima do gol, aos 88', após cruzamento de Vlaar. Nenhuma chance aproveitada. Sem problemas: a vitória do AZ foi tranquila, e só aumenta a confiança dos Alkmaarders rumo à final da Copa da Holanda, na próxima semana.
O Twente começou muito bem, mas um erro defensivo abriu o caminho para o ADO Den Haag virar o jogo sobre o lanterna (ANP/Pro Shots) |
Quando o jogo em Haia começou, pareceu que o Twente cumpriria muito bem a primeira de suas quatro dramáticas tarefas para tentar escapar da última posição - e do rebaixamento. Luciano Slagveer ajudou na maior mobilidade do ataque dos Tukkers, bem como o ótimo início de Adam Maher e Fredrik Jensen em campo. Caberia justamente a estes a jogada do primeiro gol, aos 13 minutos: Oussama Assaidi deu a bola a Maher, ele cruzou, e Jensen completou para as redes. Parecia tudo certo para os visitantes de Enschede.
Mas nos acréscimos do primeiro tempo, um erro mudou totalmente o rumo do jogo. No círculo central, Assaidi perdeu a bola para Lex Immers. E este tocou para Bjorn Johnsen, que arriscou de fora da área e empatou o jogo. Foi o suficiente para que, no segundo tempo, o time anfitrião ficasse mais seguro, diante de um Twente afetado. Até que, aos 75', Johnsen definiu a virada, com classe: um toque por cobertura, em cima do goleiro Joël Drommel. No abafa, os visitantes quase empataram com Jos Hooiveld. Porém, o Den Haag ficou com a vitória - e o Twente, com o rebaixamento cada vez mais provável.
O Heerenveen aguentou a pressão do VVV-Venlo, com pênalti perdido e tudo o mais. No final do jogo, foi recompensado: vitória (ANP/Pro Shots) |
Fora de casa, o Heerenveen quase começou bem: Marco Rojas começou jogando e chegou a fazer gol, mas o juiz Dennis Higler o anulou, por falta de Reza Ghoochannejhad no começo da jogada. Mais eficiente foi o VVV, que teve um pênalti a seu favor aos 27 minutos, quando Pelle van Amersfoort derrubou Lennart Thy. Todavia, ao final dos onze metros estava a decepção: Clint Leemans cobrou, e Martin Hansen defendeu o chute - segundo penal perdido por Leemans em uma semana (já desperdiçara contra o Sparta Rotterdam).
Na etapa complementar, Moreno Rutten ainda fez os Venlonaren terem esperanças de vencer, ao mandar a bola no travessão. Mas a eficiência, então, passou para o lado dos visitantes da Frísia. Aos 69', Nemanja Mihajlovic cruzou, Daniel Hoegh desviou, e Reza para o gol completou: 1 a 0. Mais dez minutos, e Van Amersfoort confirmou o triunfo do Heerenveen num arremate de fora da área, deixando o time alviazul bem posicionado na busca por vaga na repescagem rumo à Liga Europa. No VVV-Venlo, a derrota pouco impactou: não há chance de repescagem, nem risco de queda.
O cartão vermelho de Kramer simbolizou o péssimo dia do Sparta - e o caminho tranquilo do Vitesse rumo à goleada (ANP/Pro Shots) |
Há quatro rodadas sem vitórias, com um técnico interino - Edward Sturing, substituindo Henk Fräser, demitido antecipadamente -, o Vitesse devia satisfações à sua torcida neste sábado. E começou a dá-las logo aos dois minutos de jogo, em grande estilo: aproveitando chute de Bryan Linssen que desviara na defesa, Thulani Serero arriscou um voleio e fez belíssimo gol no 1 a 0. Aos 18', o segundo gol foi tão bonito quanto o primeiro já fora: Roy Beerens veio da direita para o meio, driblando quatro jogadores, e finalizou com chute colocado no ângulo do goleiro Jannik Huth. Por sinal, o arqueiro do Sparta poderia ter ido melhor no 3 a 0, aos 29': após cruzamento, rebateu nos pés de Tim Matavz.
Se havia qualquer dúvida de que o Vitesse superaria o Sparta de modo humilhante, ela acabou no último minuto do primeiro tempo. Outra vez, num ato destemperado de Michiel Kramer: após disputa aérea de bola com Alexander Büttner, golpeou o lateral esquerdo no rosto, e levou diretamente o cartão vermelho do juiz Kevin Blom. Dick Advocaat tentou consertar a defesa (colocando Michel Breuer) e o ataque (com Fred Friday) no segundo tempo. Mas o Vites partiu para conseguir a maior goleada de sua história na Eredivisie. Aos 59', Linssen fez 4 a 0. Aos 72', Tim Matavz completou cruzamento de Mason Mount para o quinto gol. Mais cinco minutos, e Thomas Bruns, recém-entrado em campo, marcou o sexto. Finalmente, aos 82', em outro bonito voleio, Linssen fez seu segundo gol na partida, fechando um 7 a 0 até histórico, para tranquilizar a torcida em Arnhem. O Sparta só se alivia pela derrota do Twente...
O Excelsior (à direita) conseguiu tirar um ponto do Zwolle fora de casa - e se garantiu na Eredivisie em 2018/19 (ANP/Pro Shots) |
Um bom resultado seria fundamental para os objetivos de ambos na temporada. E o Zwolle começou buscando mais esse bom resultado, a partir da primeira chance, aos 16', quando o arremate de Younes Namli saiu rente à trave. No minuto seguinte, o chute iria em gol - e que chute: Youness Mokhtar bateu colocado, de fora da área, mandando a esférica no ângulo do goleiro Ögmundur Kristinsson para fazer 1 a 0 com seu oitavo gol na Eredivisie. Mesmo sofrendo o gol, o islandês Kristinsson até salvou o Excelsior no primeiro tempo, em duas defesas numa mesma sequência (aos 38', espalmando primeiro a falta de Mustafa Saymak, e depois o cabeceio de Piotr Parzyszek).
Sorte dos Kralingers visitantes. Porque Kristinsson continuou os salvando, em nova defesa após tentativa de Parzyszek aos 52'. E principalmente, porque o juiz Christiaan Bax apitou pênalti de Kingsley Ehizibue em Levi Garcia, aos 57'. Mesmo com o arqueiro Diederik Boer tentando iludi-lo, Mike van Duinen foi preciso: bola num canto, goleiro no outro, 1 a 1. E se o empate ficou no placar pelo resto do jogo, o Excelsior pôde comemorar, mesmo sem a vitória: está matematicamente garantido na primeira divisão. Ao Zwolle, esperam-se três rodadas de dificuldades para manter o lugar na zona da repescagem pela Liga Europa - afinal, Vitesse, ADO Den Haag e Heerenveen seguem de muito perto.
O Willem II se agigantou, com o destaque de Ben Rienstra (21). Vencer o NAC Breda pode ajudar muito a garantir a permanência na Eredivisie (ANP/Pro Shots) |
Se os dois times jogavam a possibilidade de encaminharem a salvação na Eredivisie, só o Willem II começou atento. Já aos quatro minutos de jogo, os visitantes de Tilburg fizeram 1 a 0: após bola alta, o goleiro Nigel Bertrams errou na saída, e Ben Rienstra completou para as redes. Porém, o NAC Breda buscou o empate ainda na etapa inicial: aos 29', Angeliño cobrou falta, e Arno Verschueren desviou para fazer 1 a 1. Mas dois reveses acabaram se impondo no caminho dos mandantes aurinegros em Breda. O primeiro, aos 39', foi a saída de Thierry Ambrose, lesionado, dando lugar a Rai Vloet. O segundo veio no minuto seguinte: cobrança de escanteio, Fran Sol ajeitou de cabeça, e Rienstra marcou de novo, recolocando o Willem II na frente do placar.
Bastou para que, na etapa complementar, o NAC buscasse o empate, como pudesse. Pablo Marí chutou por cima do gol aos 50', o goleiro Timon Wellenreuther impediu o chute desviado de Angeliño aos 65', Verschueren cabeceou rente à trave aos 72'. O Willem II, por sua vez, teve espaço para contragolpes - um deles, nos acréscimos, quase definiu a vitória, mas Eyong Enoh perdeu o gol. Ainda assim, os visitantes tricolores de Tilburg conseguiram os três pontos, no primeiro triunfo em Breda desde 2007, e estão quase salvos. O NAC Breda ainda sofre: está em 15º (primeira posição fora da zona de repescagem/rebaixamento), mas só quatro pontos acima do Roda JC.
O Groningen já garantiu a manutenção na primeira divisão, com a vitória. O Roda ainda se preocupará muito (Gerrit van Keulen/VI Images) |
Quando Ajdin Hrustic cobrou falta e forçou o goleiro Hidde Jurjus a espalmar a bola para fora, logo aos cinco minutos, ficou claro que o Groningen iria ser o time dominante no seu estádio - e que o Roda JC sofreria para manter a promissora sequência de três vitórias seguidas. Aos 15 minutos, isso se confirmou: Hrustic inverteu o jogo com Deyovaisio Zeefuik, e este tocou para o japonês Ritsu Doan fazer 1 a 0 para os Groningers, de fora da área. O Roda JC só arriscou qualquer coisa aos 33', num arremate de Tsiy William Ndenge, bem defendido por Sergio Padt. O único senão que poderia empanar o brilho dos mandantes do Norte holandês fora a lesão que tirou Mimoun Mahi de campo, aos 42'.
Mas foi justamente o substituto de Mahi que ampliou a vantagem dos mandantes alviverdes, já no segundo tempo: aos 49', após rebote de escanteio, Jesper Drost arriscou para o 2 a 0. O Roda JC parecia vencido, mas ganhou esperanças aos 70': também num pontapé de canto, Christian Kum mandou de voleio para as redes, marcando o gol de honra dos Koempels. Insuficiente para evitar a vitória que garantiu definitivamente o Groningen na primeira divisão em 2018/19 - e que ainda mantém o Roda na zona de repescagem/rebaixamento, quatro pontos acima do NAC Breda. Será um longo fim de campeonato para o time aurinegro de Kerkrade. Pelo menos, Twente, Sparta e NAC Breda também perderam...
Como sempre, Van Persie: classe na finalização, abrindo caminho para a vitória do Feyenoord (Pro Shots) |
No jogo que poderia encaminhar o dono da quarta posição na Eredivisie, o Utrecht começou pressionando. Jogando no campo de ataque, os Utregs tiveram a primeira possibilidade de gol, aos quatro minutos: um chute de Mateusz Klich mandou a bola rente à trave direita de Brad Jones. O Feyenoord, então, começou a buscar jogadas pelas pontas. Praticamente na primeira vez em que buscou o gol com elas, o conseguiu, aos sete minutos: Kevin Diks cobrou lateral mandando a bola diretamente para Jens Toornstra. Na linha de fundo, o meio-campista cruzou para o meio da área. E lá estava Nicolai Jorgensen para completar de voleio. Saiu meio desajeitado, mas mandou a bola nas redes, no contrapé do arqueiro David Jensen, para fazer 1 a 0. Mais eficiente nos raros avanços, o Stadionclub teve nova chance aos 24': Ridgeciano Haps cruzou da esquerda, Jorgensen desviou, mas Van Persie fracassou ao tentar completar: caiu após o choque com Willem Janssen.
O Utrecht, ao ter a bola nos pés, falhou aos 28': após bola alta de Mark van der Maarel, que encobriu Sven van Beek, Cyriel Dessers a dominou na área e ficou frente a frente com Brad Jones, na área. Mas o atacante belga preferiu tocar para o lado - Yassin Ayoub chegou atrasado, e a bola passou. Pelo menos, na chance seguinte para o gol, Dessers foi mais atento - e teve mais sorte. Aos 31', Klich passou a Sean Klaiber, que cruzou rasteiro. Dessers estava em completo impedimento, mas o bandeirinha deixou passar. E o atacante desviou para o gol vazio, empatando o jogo. A partir daí, o jogo ficou equilibrado. Então, só alguém tecnicamente capaz poderia ser decisivo.
O gol de Dessers (impedido) até alimentou as esperanças do Utrecht, mas o visitante só perturbou o Feyenoord no primeiro tempo (fcutrecht.nl) |
Mas o Feyenoord controlava bem o jogo, sem correr lá muito perigo. Teve sua primeira oportunidade na etapa final aos 59', quando Toornstra cobrou falta perto da área, e David Jensen espalmou. E o Stadionclub encaminhou definitavamente a vitória aos 69', com o terceiro gol. Van Persie ajeitou na área, Jorgensen cruzou, e Sam Larsson subiu para cabecear e fazer o 3 a 1 que praticamente assegurou a quarta posição na temporada, oito pontos à frente do Utrecht superado. Se a vaga na Liga Europa não vier pelo título na Copa da Holanda, a ser decidida contra o AZ na semana que vem, pelo menos o time a conquistará via Eredivisie - salvando um pouco a temporada.
Na comemoração do gol de Luuk de Jong, o sonho realizado: time e torcida do PSV integrados na mesma festa. A festa do título holandês ganho em cima do Ajax (Pim Ras) |
O clássico que poderia decidir o campeonato começou equilibrado, com PSV e Ajax criando chances de gol. Logo aos nove minutos, Matthijs de Ligt tentou sair jogando, mas seu passe foi interceptado por Hirving Lozano, e o mexicano já deu a bola a Luuk de Jong, na entrada da área. Todavia, o arremate do camisa 9 foi prensado por Maximilian Wöber, e a bola saiu fraca, fácil para André Onana pegar. Aos 12', Hakim Ziyech dominou a bola nas redondezas da grande área, e chutou rasteiro. Jeroen Zoet precisou ir ao canto esquerdo para defender. Um minuto depois, Lozano superou a marcação de Nicolás Tagliafico, veio pela direita, cruzou, e Luuk de Jong escorou para defesa salvadora (mas involuntária) de Onana, que fechou o ângulo com o calcanhar. Depois, aos 17', Ziyech lançou de fora, David Neres ajeitou de cabeça, e Donny van de Beek tentou o voleio - mas pegou mal, e Zoet agarrou a bola. Mesmo num cenário ainda equilibrado, os Boeren começavam a aparecer mais. Aos 19', Lozano pegou a bola deixada por Santiago Arias, e bateu colocado. Onana foi ao canto esquerdo para defender.
Até que, numa jogada encaixada, aos 23', enfim o PSV começou a realizar seu sonho de garantir o título no clássico. Wöber falhou na saída de bola, e Steven Bergwijn ajeitou para Marco van Ginkel. O camisa 10 deixou a Lozano, que entrou na área e chutou cruzado. De Ligt ainda salvou na pequena área, mas a sobra foi aproveitada por Gastón Pereiro, que fez 1 a 0 - dos 30 gols que já fez na Eredivisie, era o sexto contra Ajax ou Feyenoord. Era um primeiro golpe. Mas o Ajax seguiu perigoso em busca do empate. Aos 32', este quase aconteceu: outro lançamento preciso de Ziyech encontrou Joël Veltman na direita da grande área. O lateral tocou, e Huntelaar chegou na pequena área. Só não empatou pela excelente defesa de Zoet: o camisa 1 saiu bem, fechou o ângulo e rebateu, até se chocando com o atacante Ajacied.
A partir da ótima defesa de Zoet na tentativa de Huntelaar, o PSV cresceu para entrar na rota da vitória e do título holandês (Pim Ras) |
Mas qualquer perspectiva de reação que o Ajax ainda tivesse se acabou aos 54', com o 3 a 0 do PSV. Pereiro deixou a bola a Arias, que cruzou da direita. De Ligt ainda rebateu, mas Bergwijn dominou, se livrou de Siem de Jong e bateu no canto direito de Onana, para o 3 a 0 que sacramentou o título. Total e irremediavelmente superado em campo, o Ajax só teve mais duas chances, ambas com David Neres. Aos 66', o brasileiro recebeu a bola de Schöne, driblou Schwaab e arrematou colocado, à direita de Schöne. E o camisa 7 quase diminuiu de novo aos 73', ao tabelar com Kasper Dolberg (substituto de Huntelaar) e chegar à pequena área com a bola, mas Zoet saiu do gol e agarrou.
Contudo, a última impressão dos visitantes de Amsterdã seria negativa: pela primeira vez em sua história no Campeonato Holandês, o Ajax teve duas expulsões num jogo. Aos 79', Tagliafico acertou o tornozelo de Lozano e recebeu o vermelho do juiz Danny Makkelie. Mais quatro minutos, e Siem de Jong fez ainda mais feio: pontapé por trás em Arias, e mais um vermelho direto. Àquela altura, a torcida do PSV nem ligava. Já se envolvia em algo muito melhor. Algo que logo envolveria também os jogadores, logo quando veio o apito final de Makkelie, exatamente aos 90', sem acréscimos: a festa do título. Festa justa para um merecido campeão holandês, que conquistou o título como sonhava: em seu estádio, superando categoricamente um dos principais rivais. Incontestável.
Legenda é necessário? (ANP/Pro Shots) |
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