Lennart Thy se destacou no Zwolle desde o começo; o goleiro Zetterer (de preto) o abraça destacando isso. Ambos precisam continuar bem para a equipe se salvar (BSR Agency) |
Técnico: John Stegeman
Time-base: Zetterer (Mous); Van Wermeskerken, Lachman, Lam (Kersten) e Paal; Hamer, Dekker (Saymak) e Clement (Bel Hassani); Van Crooij (Ghoochannejhad), Thy e Johnsen
Maior vitória: Zwolle 6x2 RKC Waalwijk (6ª rodada)
Maior derrota: Zwolle 0x4 PSV (8ª rodada) e Heracles Almelo 4x0 Zwolle (11ª rodada)
Maior derrota: Zwolle 0x4 PSV (8ª rodada) e Heracles Almelo 4x0 Zwolle (11ª rodada)
Copa da Holanda: eliminado na segunda fase, pelo Fortuna Sittard
Competição europeia: nenhuma
Artilheiro: Reza Ghoochannejhad (atacante), com 6 gols
Objetivo do início: escapar do rebaixamento/meio de tabela
Avaliação: a situação dos "Dedos Azuis" é muito difícil, mas algum nível técnico no ataque e vitórias contra rivais diretos ainda mantêm a equipe fora da zona de repescagem/rebaixamento. Com isso, segue a paciência. Pelo menos, por enquanto
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E amistosos? Haverá durante a viagem a Mijas, mas nem adversário nem data foram revelados
Há pelo menos algumas temporadas, o Zwolle mostra queda. Ora sempre bordeja perigosamente a zona de repescagem/rebaixamento, ora fica no meio de tabela, mas nunca mais se aproximou do desempenho de anos como 2014, quando ganhou a Copa da Holanda - estando, pois, nas fases preliminares da Liga Europa. E pelo menos no começo do campeonato, o perigo de estacionar nas três últimas posições foi real para os Zwollenaren: três derrotas nos três primeiros jogos, o primeiro ponto só na quarta rodada (com um empate), e o triunfo só na quinta rodada. Pelo menos, quando a vitória veio, foi sobre outra equipe que tem como objetivo tentar escapar do rebaixamento: o Emmen (3 a 1).
E de certa forma, foi este o mérito do time azul e branco: contra os concorrentes diretos na tentativa de fugir da queda, o desempenho foi razoável. Contra o lanterna RKC Waalwijk, goleada de virada na rodada seguinte - perdia por 2 a 1 e virou para 6 a 2, com quatro gols do iraniano Reza Ghoochannejhad, estreando justamente naquela partida. Contra o ADO Den Haag, em penúltimo lugar, outro triunfo: 3 a 1. Fortuna Sittard, algumas posições acima? Também derrotado: 3 a 1. E justamente no último jogo do primeiro turno, contra o VVV-Venlo, mais três pontos utilíssimos: 2 a 1, fora de casa. Grande parte dessas vitórias vieram pela relativa qualidade do meio-campo e do ataque do Zwolle: nomes como Lennart Thy, Dennis Johnsen, Pelle Clement, Mustafa Saymak e Iliass Bel Hassani ajudaram a manter o time em posição de permanência na elite - e podem ajudar ainda mais.
Há problemas, obviamente. Se o Zwolle consegue os pontos que precisa contra a concorrência direta, raras vezes obtém aquelas vitórias surpreendentes, sendo presa fácil para os grandes - contra o PSV, por exemplo, levou 4 a 0 em casa e 4 a 1 em Eindhoven. Além do mais, houve problemas no gol: Xavier Mous decepcionou, perdendo a titularidade na reta final do turno para o alemão Michael "Zetti" Zetterer. E a eliminação na Copa da Holanda poderia ter sido evitada. Contudo, por enquanto, a torcida e a diretoria ainda toleram o que a equipe faz sob o comando de John Stegeman. Até porque, se o objetivo é ficar na Eredivisie, ele está sendo cumprido. A ver como fica o ambiente e a pressão se as coisas piorarem quando 2020 começar.
Há pelo menos algumas temporadas, o Zwolle mostra queda. Ora sempre bordeja perigosamente a zona de repescagem/rebaixamento, ora fica no meio de tabela, mas nunca mais se aproximou do desempenho de anos como 2014, quando ganhou a Copa da Holanda - estando, pois, nas fases preliminares da Liga Europa. E pelo menos no começo do campeonato, o perigo de estacionar nas três últimas posições foi real para os Zwollenaren: três derrotas nos três primeiros jogos, o primeiro ponto só na quarta rodada (com um empate), e o triunfo só na quinta rodada. Pelo menos, quando a vitória veio, foi sobre outra equipe que tem como objetivo tentar escapar do rebaixamento: o Emmen (3 a 1).
E de certa forma, foi este o mérito do time azul e branco: contra os concorrentes diretos na tentativa de fugir da queda, o desempenho foi razoável. Contra o lanterna RKC Waalwijk, goleada de virada na rodada seguinte - perdia por 2 a 1 e virou para 6 a 2, com quatro gols do iraniano Reza Ghoochannejhad, estreando justamente naquela partida. Contra o ADO Den Haag, em penúltimo lugar, outro triunfo: 3 a 1. Fortuna Sittard, algumas posições acima? Também derrotado: 3 a 1. E justamente no último jogo do primeiro turno, contra o VVV-Venlo, mais três pontos utilíssimos: 2 a 1, fora de casa. Grande parte dessas vitórias vieram pela relativa qualidade do meio-campo e do ataque do Zwolle: nomes como Lennart Thy, Dennis Johnsen, Pelle Clement, Mustafa Saymak e Iliass Bel Hassani ajudaram a manter o time em posição de permanência na elite - e podem ajudar ainda mais.
Há problemas, obviamente. Se o Zwolle consegue os pontos que precisa contra a concorrência direta, raras vezes obtém aquelas vitórias surpreendentes, sendo presa fácil para os grandes - contra o PSV, por exemplo, levou 4 a 0 em casa e 4 a 1 em Eindhoven. Além do mais, houve problemas no gol: Xavier Mous decepcionou, perdendo a titularidade na reta final do turno para o alemão Michael "Zetti" Zetterer. E a eliminação na Copa da Holanda poderia ter sido evitada. Contudo, por enquanto, a torcida e a diretoria ainda toleram o que a equipe faz sob o comando de John Stegeman. Até porque, se o objetivo é ficar na Eredivisie, ele está sendo cumprido. A ver como fica o ambiente e a pressão se as coisas piorarem quando 2020 começar.
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