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| O Twente sofreu, a torcida teve seu ego abalado... mas a volta à primeira divisão já serve como um recomeço (fctwente.nl) |
Cidade: Enschede
Estádio: De Grolsch Veste (capacidade para 30.205 torcedores)
Apelido: Tukkers (gíria para nativos do Twenthe, região da província de Overijssel onde fica a cidade de Enschede)
Títulos: 1 Campeonato Holandês
Patrocínio: Pure Energie (empresa fornecedora de energia)
Técnico: Gonzalo García
Destaque: Aitor Cantalapiedra (atacante)
Fique de olho: Tom Boere (atacante) e Paul Verhaegh (lateral direito)
Brasileiros no elenco: nenhum
Brasileiros no elenco: nenhum
Temporada passada: Campeão da segunda divisão
Copas europeias: nenhuma
Objetivo: escapar do rebaixamento
Amistosos de pré-temporada:
29 de junho - Regioteam Tubbergen 0x3 Twente
5 de julho - Twente 0x0 Al Wahda-EAU
12 de julho - Twente 1x2 Jong Ajax
20 de julho - Twente 0x0 OH Leuven-BEL
23 de julho - Twente 1x1 Schalke 04-ALE
28 de julho - Twente 1x1 Konyaspor-TUR
Principais chegadas: Paul Verhaegh (D, sem clube), Julio Pleguezelo (D, Arsenal-ING), Calvin Verdonk (D, Feyenoord), José Matos (D, Cádiz-ESP), Lindon Selahi (M, Standard Liège-BEL), Oriol Busquets (M, Barcelona-ESP), Giorgi Aburjania (M, Sevilla-ESP), Keito Nakamura (A, Gamba Osaka-JAP), Rafik Zekhnini (A, Fiorentina-ITA) e Emil Berggreen (A, Mainz-ALE)
Principais saídas: Nick Hengelman (G, não renovou contrato), Ricardinho (D, não renovou contrato), Nacho Monsalve (D, NAC Breda), [Cristián Gonzalez (D, Sevilla-ESP)], [Matt Smith (M, Manchester City-ING)], Ulrich Bapoh (A, Bochum-ALE) e [Fred Friday (A, AZ)]
Valor de mercado: 12,35 milhões de euros (via Transfer Markt)
Orçamento: 23 milhões de euros (via Voetbal International)
Orçamento: 23 milhões de euros (via Voetbal International)
Legenda
Jogador (posição, clube)
Transferência definitiva
[Transferência definitiva após empréstimo]
Empréstimo
[retorno de empréstimo]
O rebaixamento à segunda divisão, na temporada 2017/18, encerrou de vez o sonho de grandeza que o Twente ostentou no começo desta década, com o título holandês em 2010 e a consequente participação na Liga dos Campeões. E foi difícil para os Tukkers se assentarem na Eerste Divisie, tendo contratações mais modestas, precisando voltar rápido à primeira divisão, para que o dinheiro não faltasse em meio ao processo de saneamento do clube. Mas uma hora, o clube embalou, a partir da virada do turno para o returno: a partir da 17ª rodada, veio uma invencibilidade de 15 rodadas, com 14 vitórias e um empate. Claro, tal marca colocou o time vermelho de Enschede na rota do título. E este chegou com um empate sem gols contra o time B do AZ, na antepenúltima rodada. Foi muito comemorado pela torcida: afinal de contas, era um alívio esperado que chegava.
No entanto, tal alívio sofreu um golpe estranho: inesperadamente, o técnico Marino Pusic pediu demissão do cargo - promovido em meio ao rebaixamento, ainda na primeira divisão, Pusic era querido pela torcida, e foi um dos símbolos do acesso. Apostou-se, então, em outra promoção: o ex-jogador espanhol Gonzalo García, auxiliar do antecessor, tornou-se o técnico para esta temporada de retorno. García terá uma defesa alterada: alguns destaques saíram, como o zagueiro Nacho Monsalve e o meio-campista Matt Smith. Todavia, a maioria do grupo campeão da segunda divisão estreará na Eredivisie. Alguns marcantes por terem passado por toda a via-crúcis, da queda à volta: o goleiro Joël Drommel, o zagueiro Peet Bijen e o lateral Jeroen van der Lely. Outros, marcantes pela idolatria da torcida, como o veterano volante Wout Brama. E ainda há quem se destaque pela técnica, como o meio-campista Haris Vuckic e o atacante Aitor Cantalapiedra, o grande nome da campanha na segunda divisão. Ainda assim, é impossível falar que o Twente chega forte: segue em processo de reconstrução. E nem é com força que o clube deseja chegar. A intenção é se fortalecer aos poucos. Pé ante pé.
O rebaixamento à segunda divisão, na temporada 2017/18, encerrou de vez o sonho de grandeza que o Twente ostentou no começo desta década, com o título holandês em 2010 e a consequente participação na Liga dos Campeões. E foi difícil para os Tukkers se assentarem na Eerste Divisie, tendo contratações mais modestas, precisando voltar rápido à primeira divisão, para que o dinheiro não faltasse em meio ao processo de saneamento do clube. Mas uma hora, o clube embalou, a partir da virada do turno para o returno: a partir da 17ª rodada, veio uma invencibilidade de 15 rodadas, com 14 vitórias e um empate. Claro, tal marca colocou o time vermelho de Enschede na rota do título. E este chegou com um empate sem gols contra o time B do AZ, na antepenúltima rodada. Foi muito comemorado pela torcida: afinal de contas, era um alívio esperado que chegava.
No entanto, tal alívio sofreu um golpe estranho: inesperadamente, o técnico Marino Pusic pediu demissão do cargo - promovido em meio ao rebaixamento, ainda na primeira divisão, Pusic era querido pela torcida, e foi um dos símbolos do acesso. Apostou-se, então, em outra promoção: o ex-jogador espanhol Gonzalo García, auxiliar do antecessor, tornou-se o técnico para esta temporada de retorno. García terá uma defesa alterada: alguns destaques saíram, como o zagueiro Nacho Monsalve e o meio-campista Matt Smith. Todavia, a maioria do grupo campeão da segunda divisão estreará na Eredivisie. Alguns marcantes por terem passado por toda a via-crúcis, da queda à volta: o goleiro Joël Drommel, o zagueiro Peet Bijen e o lateral Jeroen van der Lely. Outros, marcantes pela idolatria da torcida, como o veterano volante Wout Brama. E ainda há quem se destaque pela técnica, como o meio-campista Haris Vuckic e o atacante Aitor Cantalapiedra, o grande nome da campanha na segunda divisão. Ainda assim, é impossível falar que o Twente chega forte: segue em processo de reconstrução. E nem é com força que o clube deseja chegar. A intenção é se fortalecer aos poucos. Pé ante pé.
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