A torcida do NAC Breda seguiu indo aos jogos - mesmo fora de casa, como na foto, contra o Vitesse. Mas a faixa com o "TitaNAC" deixava claro: o NAC Breda estava condenado ao rebaixamento (VI Images) |
Colocação final: 18º colocado, com 23 pontos - rebaixado diretamente
No turno havia sido: 17º colocado, com 15 pontos
Time-base: Van Leer; Sporkslede (Karami), Koch, Palmer-Brown e Leigh; Verschueren, Nijholt (Kali) e El Allouchi (Lundqvist/Ilic); Rosheuvel, Te Vrede (Kastaneer) e Korte
Técnico: Mitchell van der Gaag (até a 26ª rodada) e Ruud Brood (a partir da 27ª rodada)
Maior vitória: NAC Breda 3x0 De Graafschap (2ª rodada)
Maior derrota: AZ 5x0 NAC Breda (1ª rodada) e Ajax 5x0 NAC Breda (22ª rodada)
Principais jogadores: Mitchell te Vrede (atacante) e Mikhail Rosheuvel (atacante)
Artilheiro: Mitchell te Vrede (10 gols)
Quem deu mais passes para gol: Mikhail Rosheuvel (6 passes)
Quem deu mais passes para gol: Mikhail Rosheuvel (6 passes)
Quem mais partidas jogou: Menno Koch (zagueiro) e Mikhail Rosheuvel (atacante), ambos com 33 partidas
Copa nacional: eliminado pelo RKC Waalwijk (segunda divisão), na 1ª fase
Competição continental: nenhuma
Já se sabia que o time do sul holandês teria sérias dificuldades em conseguir se manter na primeira divisão pela segunda temporada seguida - até porque só se salvou da repescagem nas últimas rodadas, em 2017/18. E um dos problemas da Eredivisie passada, a falta de um goleiro que ficasse de vez na posição, se repetiu no começo do campeonato. A parceria com o Manchester City rendera o empréstimo do sérvio Arijanet "Aro" Muric ao NAC. Muric jogou a primeira partida... e teve de ser devolvido ao City, às pressas: o chileno Claudio Bravo se machucou seriamente, e o clube inglês precisava de um reserva imediato para Ederson. Restou ao clube de Breda buscar, nos últimos dias da janela de transferências, Benjamin van Leer, emprestado pelo Ajax. De fato, a temporada foi preocupante no turno. Mas com um gol de Te Vrede aqui, a velocidade de Rosheuvel ali, e as últimas três rodadas invictas do turno (duas vitórias e um empate), o time conseguiu deixar a última posição para o De Graafschap.
Mas o alívio durou pouco. As chegadas do lateral Khalid Karami e do meio-campista Ramon-Pascal Lundqvist poderiam até ajudar, mas logo após a pausa de inverno, o time aurinegro teria um confronto direto e decisivo contra o De Graafschap, na 20ª rodada. A derrota foi inquestionável: 3 a 0. E dali por diante, o NAC Breda perdeu o rumo. Foram oito jogos sem vitória (seis derrotas e dois empates), e um time cada vez mais perdido. A torcida seguiu apoiando e lotando o estádio, mas as críticas aumentavam. Primeiro, lenços brancos acenados pedindo a saída do técnico Mitchell van der Gaag. Ele saiu, após um 4 a 0 para o Utrecht em casa, na 26ª rodada. Veio Ruud Brood, que até deu um estilo mais ofensivo à equipe, mudando o esquema do 4-2-3-1 para o 4-3-3. Nada mudou. A torcida desacreditou de vez: passou a criticar a diretoria, exibindo uma faixa com um navio à deriva, o "TitaNAC". O frango de Van Leer, no 4 a 0 sofrido em casa para o Feyenoord, na antepenúltima rodada, foi um símbolo do previsível e melancólico rebaixamento do NAC Breda. Que logo anunciou dispensados. E encarará as agruras da Eerste Divisie. Pior do campeonato, em casa e fora: estava na cara.
Já se sabia que o time do sul holandês teria sérias dificuldades em conseguir se manter na primeira divisão pela segunda temporada seguida - até porque só se salvou da repescagem nas últimas rodadas, em 2017/18. E um dos problemas da Eredivisie passada, a falta de um goleiro que ficasse de vez na posição, se repetiu no começo do campeonato. A parceria com o Manchester City rendera o empréstimo do sérvio Arijanet "Aro" Muric ao NAC. Muric jogou a primeira partida... e teve de ser devolvido ao City, às pressas: o chileno Claudio Bravo se machucou seriamente, e o clube inglês precisava de um reserva imediato para Ederson. Restou ao clube de Breda buscar, nos últimos dias da janela de transferências, Benjamin van Leer, emprestado pelo Ajax. De fato, a temporada foi preocupante no turno. Mas com um gol de Te Vrede aqui, a velocidade de Rosheuvel ali, e as últimas três rodadas invictas do turno (duas vitórias e um empate), o time conseguiu deixar a última posição para o De Graafschap.
Mas o alívio durou pouco. As chegadas do lateral Khalid Karami e do meio-campista Ramon-Pascal Lundqvist poderiam até ajudar, mas logo após a pausa de inverno, o time aurinegro teria um confronto direto e decisivo contra o De Graafschap, na 20ª rodada. A derrota foi inquestionável: 3 a 0. E dali por diante, o NAC Breda perdeu o rumo. Foram oito jogos sem vitória (seis derrotas e dois empates), e um time cada vez mais perdido. A torcida seguiu apoiando e lotando o estádio, mas as críticas aumentavam. Primeiro, lenços brancos acenados pedindo a saída do técnico Mitchell van der Gaag. Ele saiu, após um 4 a 0 para o Utrecht em casa, na 26ª rodada. Veio Ruud Brood, que até deu um estilo mais ofensivo à equipe, mudando o esquema do 4-2-3-1 para o 4-3-3. Nada mudou. A torcida desacreditou de vez: passou a criticar a diretoria, exibindo uma faixa com um navio à deriva, o "TitaNAC". O frango de Van Leer, no 4 a 0 sofrido em casa para o Feyenoord, na antepenúltima rodada, foi um símbolo do previsível e melancólico rebaixamento do NAC Breda. Que logo anunciou dispensados. E encarará as agruras da Eerste Divisie. Pior do campeonato, em casa e fora: estava na cara.
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