Peniel Mlapa (centro) ajudou o VVV-Venlo com seus gols. Faltou a defesa ajudar mais no segundo turno (VI Images) |
Colocação final: 12º colocado, com 41 pontos (atrás pelo pior saldo de gols)
No turno havia sido: 8º colocado, com 23 pontos
Time-base: Unnerstall; Rutten, Röseler, Kum e Janssen; Van Ooijen, Post e Susic; Grot (Opoku), Mlapa e Joosten
Técnico: Maurice Steijn
Maior vitória: VVV-Venlo 4x1 De Graafschap (31ª rodada)
Maior derrota: Ajax 6x0 VVV-Venlo (20ª rodada)
Principais jogadores: Lars Unnerstall (goleiro) e Peniel Mlapa (atacante)
Artilheiro: Peniel Mlapa (atacante), com 15 gols
Quem deu mais passes para gol: Johnatan Opoku (meio-campista/atacante) e Patrick Joosten (atacante), ambos com 5 passes para gol
Quem deu mais passes para gol: Johnatan Opoku (meio-campista/atacante) e Patrick Joosten (atacante), ambos com 5 passes para gol
Quem mais partidas jogou: Nils Röseler (zagueiro), que jogou todas as 34 partidas
Copa nacional: eliminado na segunda fase, pelo AZ
Competição continental: nenhuma
É possível abordar de duas maneiras a temporada feita pelo clube aurinegro de Venlo no Campeonato Holandês. A primeira maneira é positiva: tratou-se de um time com firmeza elogiável, em algumas rodadas. Em casa (com gramado sintético, diga-se de passagem), várias vezes ofereceu dificuldade a rivais mais fortes - em De Koel, só perdeu de Ajax e PSV com gols nos últimos minutos. No ataque, tinha em Peniel Mlapa um atacante com força física e capacidade de finalização, além de parceiros como Jay-Roy Grot e Patrick Joosten, que traziam alguma velocidade pelas pontas. Enfim, foi mais uma temporada que mostrou o trabalho sólido do técnico Maurice Steijn à frente dos Venlonaren.
Mas há uma segunda maneira. E ela é negativa. Aliás, já pode ser exemplificada pelo fato de um dos destaques do VVV na temporada do Holandês ter sido, novamente, o goleiro: já comprado pelo PSV e emprestado para ficar em Venlo por mais uma temporada, o alemão Lars Unnerstall teve de trabalhar muito de novo. Se goleiros de times pequenos precisam trabalhar, em geral, isso se deve à fragilidade da defesa - e a zaga do VVV ficou mais frágil no returno, após a séria lesão de Jerold Promes. Além do mais, se vendia caro as derrotas para os clubes mais fortes, às vezes a equipe permitia que adversários lhe fizessem de gato e sapato em casa - como fez o Utrecht, que virou um 2 a 1 contrário para 6 a 2 a favor na 28ª rodada, e o Emmen, que venceu por 3 a 2 com gol nos acréscimos. Além do mais, determinadas sequências negativas - como três jogos sem vitória, entre a 22ª e a 25ª derrotas - impediram aspirações mais altas no campeonato.
Se não teve um returno tão ruim quanto em 2017/18, o VVV-Venlo caiu de produção novamente na reta final do campeonato - só duas vitórias nas últimas seis rodadas. E terá de passar por reformulação rumo à próxima temporada: afinal, figuras-chaves, como Unnerstall e o próprio treinador Maurice Steijn, deixaram o clube. Diante das quedas bruscas, fica a dúvida se isso acontecerá sem impactos pesados demais.
É possível abordar de duas maneiras a temporada feita pelo clube aurinegro de Venlo no Campeonato Holandês. A primeira maneira é positiva: tratou-se de um time com firmeza elogiável, em algumas rodadas. Em casa (com gramado sintético, diga-se de passagem), várias vezes ofereceu dificuldade a rivais mais fortes - em De Koel, só perdeu de Ajax e PSV com gols nos últimos minutos. No ataque, tinha em Peniel Mlapa um atacante com força física e capacidade de finalização, além de parceiros como Jay-Roy Grot e Patrick Joosten, que traziam alguma velocidade pelas pontas. Enfim, foi mais uma temporada que mostrou o trabalho sólido do técnico Maurice Steijn à frente dos Venlonaren.
Mas há uma segunda maneira. E ela é negativa. Aliás, já pode ser exemplificada pelo fato de um dos destaques do VVV na temporada do Holandês ter sido, novamente, o goleiro: já comprado pelo PSV e emprestado para ficar em Venlo por mais uma temporada, o alemão Lars Unnerstall teve de trabalhar muito de novo. Se goleiros de times pequenos precisam trabalhar, em geral, isso se deve à fragilidade da defesa - e a zaga do VVV ficou mais frágil no returno, após a séria lesão de Jerold Promes. Além do mais, se vendia caro as derrotas para os clubes mais fortes, às vezes a equipe permitia que adversários lhe fizessem de gato e sapato em casa - como fez o Utrecht, que virou um 2 a 1 contrário para 6 a 2 a favor na 28ª rodada, e o Emmen, que venceu por 3 a 2 com gol nos acréscimos. Além do mais, determinadas sequências negativas - como três jogos sem vitória, entre a 22ª e a 25ª derrotas - impediram aspirações mais altas no campeonato.
Se não teve um returno tão ruim quanto em 2017/18, o VVV-Venlo caiu de produção novamente na reta final do campeonato - só duas vitórias nas últimas seis rodadas. E terá de passar por reformulação rumo à próxima temporada: afinal, figuras-chaves, como Unnerstall e o próprio treinador Maurice Steijn, deixaram o clube. Diante das quedas bruscas, fica a dúvida se isso acontecerá sem impactos pesados demais.
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