O De Graafschap reagiu no returno e conseguiu uma segunda chance na repescagem. Mas a desperdiçou: outro rebaixado (VI Images) |
No turno havia sido: 18º colocado, com 12 pontos
Time-base: Jurjus (Bertrams); Owusu, Van de Pavert, Straalman (Lars Nieuwpoort) e Tutuarima; El Jebli, Matusiwa (Bakker) e Vet; Narsingh, Van Mieghem e Serrarens (Burgzorg)
Técnico: Henk de Jong
Maior vitória: De Graafschap 5x1 Fortuna Sittard (18ª rodada)
Maior derrota: Ajax 8x0 De Graafschap (16ª rodada)
Principais jogadores: Youssef El Jebli (meio-campista/atacante) e Charlison Benschop (atacante)
Artilheiro: Youssef El Jebli (meio-campista/atacante), com 10 gols
Quem deu mais passes para gol: Youssef El Jebli (meio-campista/atacante), com 7 passes
Quem deu mais passes para gol: Youssef El Jebli (meio-campista/atacante), com 7 passes
Quem mais partidas jogou: Leeroy Owusu (lateral-direito), com 39 jogos - 34 pela temporada regular, 4 pela repescagem de acesso/descenso
Copa nacional: eliminado pelo Zwolle, na segunda fase
Competição continental: nenhuma
Quando o primeiro turno terminou, o De Graafschap era o mais forte candidato a ser rebaixado diretamente no Campeonato Holandês: pior defesa do campeonato (43 gols sofridos), sem força ofensiva, o adversário dos sonhos de qualquer um dos outros 17 clubes da Eredivisie. Aí a coisa começou a mudar. As chegadas de Azor Matusiwa e Charlison Benschop, por empréstimo, durante a pausa de inverno, já reanimaram a torcida dos Superboeren, rendendo algumas esperanças de que o time melhorasse no returno. Pois melhorou, e conseguiu duas vitórias importantíssimas - talvez, as vitórias que o permitiram disputar a repescagem: uma goleada no Fortuna Sittard (5 a 1), e o 3 a 0 inapelável no NAC Breda, que fez o time da cidade de Doetinchem deixar a lanterna. A partir de então, o que se viu foi um De Graafschap mais acelerado em campo.
A defesa seguiu sofrendo - ainda mais porque o goleiro titular, Hidde Jurjus, se lesionou no meio do returno e precisou dar lugar ao reserva Nigel Bertrams. No entanto, o meio-campo ficou bem mais estável, com Matusiwa dando mais combate na marcação, o que liberou Youssef El Jebli para se tornar o destaque ofensivo do De Graafschap, no meio ou no ataque. Para fazer os gols, Benschop foi vinda certeira, mas outros apareceram até mais na frente, como Delano Burgzorg, Nabil Bahoui e Fabian Serrarens (este, já desde a campanha do acesso em 2017/18). O time chegou a assustar até o PSV, fazendo 1 a 0 em Eindhoven e aguentando a vantagem por um bom tempo antes da virada dos Boeren. Porém, a má sequência final - só uma vitória nas últimas oito rodadas - condenaram a equipe alviazul a disputar a repescagem de acesso e descenso para tentar a manutenção na Eredivisie.
O começo foi bom, eliminando o Cambuur, justamente o time para o qual iria o técnico Henk de Jong. Na decisão do lugar na primeira divisão, contra o Sparta Rotterdam, um promissor começo: 2 a 1, em Roterdã. Mas justamente quando a salvação estava próxima, o De Graafschap fraquejou: em casa, no fim do jogo de volta, permitiu que o Sparta fizesse 2 a 0 e fosse promovido. De certa forma, um rebaixamento que retratou bem o que foi o campeonato do De Graafschap: veio uma reação no final, mas insuficiente para evitar a volta à segunda divisão.
Quando o primeiro turno terminou, o De Graafschap era o mais forte candidato a ser rebaixado diretamente no Campeonato Holandês: pior defesa do campeonato (43 gols sofridos), sem força ofensiva, o adversário dos sonhos de qualquer um dos outros 17 clubes da Eredivisie. Aí a coisa começou a mudar. As chegadas de Azor Matusiwa e Charlison Benschop, por empréstimo, durante a pausa de inverno, já reanimaram a torcida dos Superboeren, rendendo algumas esperanças de que o time melhorasse no returno. Pois melhorou, e conseguiu duas vitórias importantíssimas - talvez, as vitórias que o permitiram disputar a repescagem: uma goleada no Fortuna Sittard (5 a 1), e o 3 a 0 inapelável no NAC Breda, que fez o time da cidade de Doetinchem deixar a lanterna. A partir de então, o que se viu foi um De Graafschap mais acelerado em campo.
A defesa seguiu sofrendo - ainda mais porque o goleiro titular, Hidde Jurjus, se lesionou no meio do returno e precisou dar lugar ao reserva Nigel Bertrams. No entanto, o meio-campo ficou bem mais estável, com Matusiwa dando mais combate na marcação, o que liberou Youssef El Jebli para se tornar o destaque ofensivo do De Graafschap, no meio ou no ataque. Para fazer os gols, Benschop foi vinda certeira, mas outros apareceram até mais na frente, como Delano Burgzorg, Nabil Bahoui e Fabian Serrarens (este, já desde a campanha do acesso em 2017/18). O time chegou a assustar até o PSV, fazendo 1 a 0 em Eindhoven e aguentando a vantagem por um bom tempo antes da virada dos Boeren. Porém, a má sequência final - só uma vitória nas últimas oito rodadas - condenaram a equipe alviazul a disputar a repescagem de acesso e descenso para tentar a manutenção na Eredivisie.
O começo foi bom, eliminando o Cambuur, justamente o time para o qual iria o técnico Henk de Jong. Na decisão do lugar na primeira divisão, contra o Sparta Rotterdam, um promissor começo: 2 a 1, em Roterdã. Mas justamente quando a salvação estava próxima, o De Graafschap fraquejou: em casa, no fim do jogo de volta, permitiu que o Sparta fizesse 2 a 0 e fosse promovido. De certa forma, um rebaixamento que retratou bem o que foi o campeonato do De Graafschap: veio uma reação no final, mas insuficiente para evitar a volta à segunda divisão.
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