Jeffry Fortes lamenta a queda para o RKC, na repescagem: as falhas defensivas apagaram os benefícios ofensivos, e o Excelsior caiu (VI Images) |
Colocação final: 16º colocado, com 33 pontos - rebaixado na repescagem, caindo para o RKC Waalwijk
No turno havia sido: 14º colocado, com 16 pontos
Time-base: Damen; Fortes, Mattheij, Matthys (Oude Kotte) e Burnet; Schouten, Koolwijk e Messaoud; Bruins (Edwards), Omarsson e El Hamdaoui
Técnico: Adrie Poldervaart (até a 28ª rodada), André Hoekstra (interino, apenas na 29ª rodada) e Ricardo Moniz (a partir da 30ª rodada)
Maior vitória: Excelsior 4x2 AZ (33ª rodada)
Maior derrota: Excelsior 1x7 Ajax (12ª rodada)
Principais jogadores: Ali Messaoud (meio-campista/atacante) e Elias Mar Ómarsson (atacante)
Artilheiro: Ali Messaoud (meio-campista/atacante) e Elias Mar Ómarsson (atacante), ambos com 7 gols
Artilheiro: Ali Messaoud (meio-campista/atacante) e Elias Mar Ómarsson (atacante), ambos com 7 gols
Quem deu mais passes para gol: Luigi Bruins (meio-campista/atacante), com 5 passes
Quem mais partidas jogou: Jürgen Mattheij (zagueiro) e Luigi Bruins (meio-campista/atacante), ambos com 34 partidas - 32 pela temporada regular, duas pela repescagem de acesso/descenso
Copa nacional: eliminado na primeira fase, pelo NEC (segunda divisão)
Competição continental: nenhuma
No final do turno, já estava mais ou menos claro: o Excelsior até poderia se salvar, mas teria de tomar cuidado com o desempenho terrível de sua defesa, que tivera alguns desempenhos risíveis (por exemplo, a goleada por 4 a 1 sofrida para o De Graafschap, o 6 a 0 imposto pelo PSV e o 7 a 1 do Ajax). Diante disso, é possível dizer duas coisas sobre a campanha da equipe de Roterdã. Uma é ruim: a defesa continuou sendo garantia de fortes emoções negativas. Levou mais uma goleada do campeão Ajax (6 a 2, na 30ª rodada), levou 4 a 1 do Fortuna Sittard (21ª rodada)... tentou-se de tudo: mudar goleiro - Alessandro Damen passou a ser titular -, mudar zagueiro - vez por outra, Thomas Oude Kotte dividia a defesa com Jürgen Mattheij -, mas os 79 gols sofridos na Eredivisie deram a mostra de que nada adiantou. Azar de Adrie Poldervaart, demitido na reta final.
Porém, a outra coisa ocorrida com o Excelsior foi boa. Se a defesa tomou muitos gols, o ataque balançou bastante as redes. O veterano Mounir El Hamdaoui mostrou muita utilidade como referência de área, enquanto o islandês Elias Mar Omarsson teve capacidade técnica, alguma velocidade (ainda que desengonçada) e fez gols importantes - caso também de Ali Messaoud, meio-campo escalado constantemente no ataque. Veteranos no Excelsior, Luigi Bruins e Ryan Koolwijk também ajudaram. Assim, nas últimas duas rodadas, vieram duas vitórias - uma delas, milagroso 5 a 4 para cima do Heracles Almelo, fora de casa, após estar perdendo por 4 a 2. E os Kralingers ganharam a chance de disputar a repescagem.
Entretanto, justamente quando tinham de mostrar a vitalidade ofensiva insinuada no returno, fracassaram: o RKC Waalwijk impôs o rebaixamento com certa facilidade, vencendo em Waalwijk e empatando em Roterdã. E após cinco temporadas se mantendo na primeira divisão, mesmo com um dos orçamentos mais baixos da Eredivisie, o Excelsior foi vencido por sua falta de resistência defensiva. Pelo menos, o técnico Ricardo Moniz, que chegou já na reta final, terá chance de começar o trabalho.
No final do turno, já estava mais ou menos claro: o Excelsior até poderia se salvar, mas teria de tomar cuidado com o desempenho terrível de sua defesa, que tivera alguns desempenhos risíveis (por exemplo, a goleada por 4 a 1 sofrida para o De Graafschap, o 6 a 0 imposto pelo PSV e o 7 a 1 do Ajax). Diante disso, é possível dizer duas coisas sobre a campanha da equipe de Roterdã. Uma é ruim: a defesa continuou sendo garantia de fortes emoções negativas. Levou mais uma goleada do campeão Ajax (6 a 2, na 30ª rodada), levou 4 a 1 do Fortuna Sittard (21ª rodada)... tentou-se de tudo: mudar goleiro - Alessandro Damen passou a ser titular -, mudar zagueiro - vez por outra, Thomas Oude Kotte dividia a defesa com Jürgen Mattheij -, mas os 79 gols sofridos na Eredivisie deram a mostra de que nada adiantou. Azar de Adrie Poldervaart, demitido na reta final.
Porém, a outra coisa ocorrida com o Excelsior foi boa. Se a defesa tomou muitos gols, o ataque balançou bastante as redes. O veterano Mounir El Hamdaoui mostrou muita utilidade como referência de área, enquanto o islandês Elias Mar Omarsson teve capacidade técnica, alguma velocidade (ainda que desengonçada) e fez gols importantes - caso também de Ali Messaoud, meio-campo escalado constantemente no ataque. Veteranos no Excelsior, Luigi Bruins e Ryan Koolwijk também ajudaram. Assim, nas últimas duas rodadas, vieram duas vitórias - uma delas, milagroso 5 a 4 para cima do Heracles Almelo, fora de casa, após estar perdendo por 4 a 2. E os Kralingers ganharam a chance de disputar a repescagem.
Entretanto, justamente quando tinham de mostrar a vitalidade ofensiva insinuada no returno, fracassaram: o RKC Waalwijk impôs o rebaixamento com certa facilidade, vencendo em Waalwijk e empatando em Roterdã. E após cinco temporadas se mantendo na primeira divisão, mesmo com um dos orçamentos mais baixos da Eredivisie, o Excelsior foi vencido por sua falta de resistência defensiva. Pelo menos, o técnico Ricardo Moniz, que chegou já na reta final, terá chance de começar o trabalho.
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