El Khayati foi o nome que sempre mereceu confiança do ADO Den Haag na temporada. Talvez, aliás, o time tenha sido individual demais... (VI Images) |
Colocação final: 9º colocado, com 45 pontos (atrás pelo pior saldo de gols)
No turno havia sido: 11º colocado, com 20 pontos
Time-base: Zwinkels; Malone, Beugelsdijk, Kanon e Meijers; Danny Bakker, El Khayati e Immers; Becker (Hooi), Necid e Falkenburg
Técnico: Alfons "Fons" Groenendijk
Maior vitória: ADO Den Haag 6x2 Willem II (33ª rodada)
Maior derrota: ADO Den Haag 0x7 PSV (5ª rodada)
Principal jogador: Nasser El Khayati (meio-campista/atacante)
Artilheiro: Nasser El Khayati (meio-campista/atacante), com 17 gols
Quem deu mais passes para gol: Nasser El Khayati (meio-campista/atacante), com 12 passes para gol
Quem deu mais passes para gol: Nasser El Khayati (meio-campista/atacante), com 12 passes para gol
Quem mais partidas jogou: Lex Immers (meio-campista), que jogou todas as 34 partidas
Copa nacional: eliminado na segunda fase, pelo Feyenoord
Competição continental: nenhuma
Você leu bem quem foi o goleador do ADO Den Haag: Nasser El Khayati. Viu quem deu mais passes para gol (assistências, se você prefere): El Khayati, de novo. Só esses dois dados já mostram o tamanho da dependência que o clube de Haia teve em relação ao meio-campista marroquino nascido em Roterdã - dependência que já dura há algumas temporadas, por sinal. Por mais que os coadjuvantes tenham sido úteis para o Den Haag no Campeonato Holandês, El Khayati era o nome sem o qual a equipe não embalava. E isso a prejudicou, num meio de tabela com equilíbrio entre os participantes, porque o ADO poderia ter sido um dos clubes na repescagem por vaga na Liga Europa.
Após um primeiro turno de mais sustos, o Den Haag mostrou regularidade no returno. A defesa se assentou, com as falhas sendo corrigidas. Se Indy Groothuizen tinha atuações inseguras no gol, logo Robert Zwinkels, experiente e ídolo da torcida, voltou a ser titular debaixo das três traves. Tom Beugelsdijk pode até ser um zagueiro violento por vezes (12 cartões amarelos na temporada!), mas a torcida o ama, seu esforço é inegável na zaga, e ele ficou entre os titulares - junto ao bom marfinense Wilfried Kanon. No meio-campo, o experiente Lex Immers foi um escudeiro valioso para El Khayati. E no ataque, havia opções que possibilitaram ao técnico "Fons" Groenendijk vários estilos: a bola aérea com Tomas Necid, a velocidade pelas pontas com Sheraldo Becker e Elson Hooi, a habilidade com Erik Falkenburg.
Só que a regularidade do ADO Den Haag foi até demasiada. O time demorou para embalar na segunda metade do campeonato: a vitória só veio na 20ª rodada, e as seis rodadas sem vencer (entre a 23ª e a 28ª rodadas, o que incluiu um 5 a 1 do Ajax sofrido em casa) diminuíram demais as esperanças de brigar seriamente por vaga no play-off valendo lugar na Liga Europa. Houve uma reação elogiável na reta final - cinco vitórias nas últimas seis rodadas, incluindo aí um 2 a 0 no Feyenoord em pleno De Kuip -, mas já era tarde. E o Den Haag foi mais um clube que ficará pensando: a temporada poderia ter sido melhor, se o time acompanhasse o ritmo de um jogador - no caso, claro, El Khayati.
Você leu bem quem foi o goleador do ADO Den Haag: Nasser El Khayati. Viu quem deu mais passes para gol (assistências, se você prefere): El Khayati, de novo. Só esses dois dados já mostram o tamanho da dependência que o clube de Haia teve em relação ao meio-campista marroquino nascido em Roterdã - dependência que já dura há algumas temporadas, por sinal. Por mais que os coadjuvantes tenham sido úteis para o Den Haag no Campeonato Holandês, El Khayati era o nome sem o qual a equipe não embalava. E isso a prejudicou, num meio de tabela com equilíbrio entre os participantes, porque o ADO poderia ter sido um dos clubes na repescagem por vaga na Liga Europa.
Após um primeiro turno de mais sustos, o Den Haag mostrou regularidade no returno. A defesa se assentou, com as falhas sendo corrigidas. Se Indy Groothuizen tinha atuações inseguras no gol, logo Robert Zwinkels, experiente e ídolo da torcida, voltou a ser titular debaixo das três traves. Tom Beugelsdijk pode até ser um zagueiro violento por vezes (12 cartões amarelos na temporada!), mas a torcida o ama, seu esforço é inegável na zaga, e ele ficou entre os titulares - junto ao bom marfinense Wilfried Kanon. No meio-campo, o experiente Lex Immers foi um escudeiro valioso para El Khayati. E no ataque, havia opções que possibilitaram ao técnico "Fons" Groenendijk vários estilos: a bola aérea com Tomas Necid, a velocidade pelas pontas com Sheraldo Becker e Elson Hooi, a habilidade com Erik Falkenburg.
Só que a regularidade do ADO Den Haag foi até demasiada. O time demorou para embalar na segunda metade do campeonato: a vitória só veio na 20ª rodada, e as seis rodadas sem vencer (entre a 23ª e a 28ª rodadas, o que incluiu um 5 a 1 do Ajax sofrido em casa) diminuíram demais as esperanças de brigar seriamente por vaga no play-off valendo lugar na Liga Europa. Houve uma reação elogiável na reta final - cinco vitórias nas últimas seis rodadas, incluindo aí um 2 a 0 no Feyenoord em pleno De Kuip -, mas já era tarde. E o Den Haag foi mais um clube que ficará pensando: a temporada poderia ter sido melhor, se o time acompanhasse o ritmo de um jogador - no caso, claro, El Khayati.
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