O Fortuna Sittard contou com Diemers (foto) para vencer os times que precisava vencer e ficar, raspando, mais uma temporada na primeira divisão (VI Images) |
Colocação final: 15º colocado, com 34 pontos
No turno havia sido: 9º colocado, com 20 pontos
Time-base: Koselev; Ninaj (Mac-Intosch), José Rodríguez, Heerings e Mica Pinto; Smeets, Diemers e El Messaoudi; Semedo, Novakovich (Lamprou) e Stokkers
Técnico: René Eijer
Maior vitória: Heracles Almelo 6x0 Fortuna Sittard (22ª rodada)
Maior derrota: Fortuna Sittard 4x1 Excelsior (21ª rodada)
Principal jogador: Mark Diemers (meio-campista)
Artilheiro: Andrija Novakovich (atacante), com 9 gols
Quem deu mais passes para gol: Mark Diemers (meio-campista), com 7 passes para gol
Quem deu mais passes para gol: Mark Diemers (meio-campista), com 7 passes para gol
Quem mais partidas jogou: Alexei Koselev (goleiro) e Mark Diemers (meio-campista), que jogaram todas as 34 partidas
Copa nacional: eliminado pelo Feyenoord, nas quartas de final
Competição continental: nenhuma
Depois de um mau começo (só venceu na quinta rodada), o Fortuna Sittard foi se assentando ao longo do turno. Conseguiu seis vitórias, o que impulsionou a equipe auriverde para o meio da tabela. E terminar o turno em 9º lugar, com direito a vitória sobre o Feyenoord em pleno De Kuip (2 a 0), dava a impressão de que era possível se manter lá, e talvez sonhar até com coisa melhor no Campeonato Holandês. Até porque um jeito de jogar havia sido delineado: a capacidade no toque de bola vinha do meio-campo, com Mark Diemers e Jorrit Smeets, enquanto Andrija Novakovich valia para tabelar no ataque, com sua força física, ficando com Lazaros Lamprou o papel de fazer os gols.
Mas o sonho sofreu um duro impacto na intertemporada, com a grave lesão que tirou o zagueiro Wessel Dammers da temporada. René Eijer (e seu auxiliar, o ex-zagueiro Kevin Hofland, tão importante quanto Eijer nas instruções ao time) até tentaram socorrer a defesa, recuando o volante José Rodríguez para o setor. No entanto, o começo do returno já rendeu um péssimo resultado: derrota por goleada - 5 a 1 para o De Graafschap, na 18ª rodada. Logo depois, a queda para o Feyenoord, nas quartas de final da Copa da Holanda, com mais uma goleada: 4 a 1 - com um pênalti entregue aos Feyenoorders via VAR, é verdade. Pelo menos, na 19ª rodada, uma agradável surpresa: 2 a 1 no Vitesse.
E assim seguiu o Fortuna Sittard. Um pouco mais forte em casa, se valendo do entusiasmo da torcida e da capacidade técnica dos raros destaques (Diemers, Novakovich, Lamprou) para vencer os jogos que precisou vencer, no fim das contas: 2 a 1 no rebaixado NAC Breda, 4 a 1 no rebaixado Excelsior, 3 a 1 no Emmen. Fora de casa, a defesa fragílima causou algumas goleadas - duas vezes 5 a 0, para PSV (20ª rodada) e Zwolle (29ª rodada). E o Fortuna terminou como time mais vazado da temporada na Eredivisie: 80 gols sofridos. Porém, as duas vitórias contra dois times mais fracos do que ele acabaram sendo fundamentais para garantir, a duras penas, a salvação na primeira divisão. Mas as três últimas rodadas, com três derrotas, deixaram claro: algo precisará mudar em Sittard. Já começou a mudar, aliás: em 2019/20, caberá ao técnico Sjors Ultee, 32 anos, remontar a equipe. Se der mais segurança à defesa, tudo bem.
Depois de um mau começo (só venceu na quinta rodada), o Fortuna Sittard foi se assentando ao longo do turno. Conseguiu seis vitórias, o que impulsionou a equipe auriverde para o meio da tabela. E terminar o turno em 9º lugar, com direito a vitória sobre o Feyenoord em pleno De Kuip (2 a 0), dava a impressão de que era possível se manter lá, e talvez sonhar até com coisa melhor no Campeonato Holandês. Até porque um jeito de jogar havia sido delineado: a capacidade no toque de bola vinha do meio-campo, com Mark Diemers e Jorrit Smeets, enquanto Andrija Novakovich valia para tabelar no ataque, com sua força física, ficando com Lazaros Lamprou o papel de fazer os gols.
Mas o sonho sofreu um duro impacto na intertemporada, com a grave lesão que tirou o zagueiro Wessel Dammers da temporada. René Eijer (e seu auxiliar, o ex-zagueiro Kevin Hofland, tão importante quanto Eijer nas instruções ao time) até tentaram socorrer a defesa, recuando o volante José Rodríguez para o setor. No entanto, o começo do returno já rendeu um péssimo resultado: derrota por goleada - 5 a 1 para o De Graafschap, na 18ª rodada. Logo depois, a queda para o Feyenoord, nas quartas de final da Copa da Holanda, com mais uma goleada: 4 a 1 - com um pênalti entregue aos Feyenoorders via VAR, é verdade. Pelo menos, na 19ª rodada, uma agradável surpresa: 2 a 1 no Vitesse.
E assim seguiu o Fortuna Sittard. Um pouco mais forte em casa, se valendo do entusiasmo da torcida e da capacidade técnica dos raros destaques (Diemers, Novakovich, Lamprou) para vencer os jogos que precisou vencer, no fim das contas: 2 a 1 no rebaixado NAC Breda, 4 a 1 no rebaixado Excelsior, 3 a 1 no Emmen. Fora de casa, a defesa fragílima causou algumas goleadas - duas vezes 5 a 0, para PSV (20ª rodada) e Zwolle (29ª rodada). E o Fortuna terminou como time mais vazado da temporada na Eredivisie: 80 gols sofridos. Porém, as duas vitórias contra dois times mais fracos do que ele acabaram sendo fundamentais para garantir, a duras penas, a salvação na primeira divisão. Mas as três últimas rodadas, com três derrotas, deixaram claro: algo precisará mudar em Sittard. Já começou a mudar, aliás: em 2019/20, caberá ao técnico Sjors Ultee, 32 anos, remontar a equipe. Se der mais segurança à defesa, tudo bem.
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