Colocação final: 13º colocado, com 39 pontos
No turno havia sido: 16º colocado, com 15 pontos
Time-base: Van der Hart; Lachman, Lam, Van Polen e Paal; Namli, Hamer e Flemming (Leemans/Clement); Ehizibue, Van Duinen e Van Crooij (Thy)
Técnicos: John van't Schip (até a 16ª rodada), Gert-Peter de Gunst (interino, na 17ª rodada) e Jaap Stam (a partir da 18ª rodada)
Maior vitória: Zwolle 5x0 Fortuna Sittard (29ª rodada)
Maior derrota: PSV 4x0 Zwolle (28ª rodada)
Principais jogadores: Younes Namli (meio-campista) e Vito van Crooij (atacante)
Artilheiro: Vito van Crooij (atacante) e Lennart Thy (meio-campista/atacante), ambos com 9 gols
Quem deu mais passes para gol: Younes Namli (meio-campista) e Kingsley Ehizibue (ala direito), ambos com 7 passes para gol
Quem deu mais passes para gol: Younes Namli (meio-campista) e Kingsley Ehizibue (ala direito), ambos com 7 passes para gol
Quem mais partidas jogou: Younes Namli (meio-campista) e Mike van Duinen (atacante), ambos com 33 partidas
Copa nacional: eliminado nas oitavas de final, pelo AZ
Competição continental: nenhuma
Quando o primeiro turno terminou, a situação do Zwolle era ruim. Não chegava ao ponto de esperar quase inevitavelmente pelo rebaixamento, como NAC Breda ou De Graafschap, mas os problemas ofensivos e a inconstância deixavam os "Dedos Azuis" na 16ª posição do Campeonato Holandês. Mais do que problemas, havia a sensação de "fim de ciclo": parecia que o técnico John van't Schip já não conseguia rendimento do grupo. Parecia que os jogadores precisavam de um "chacoalhão" para melhorarem. Pois bem: os Zwollenaren trabalharam para isso na pausa de inverno da Eredivisie. E tiveram o crescimento desejado no returno: se a temporada continuou mediana, pelo menos o time garantiu manutenção na primeira divisão sem sofrimentos.
O "chacoalhão" supracitado veio com uma primeira contratação. Após começar sua carreira no banco como auxiliar técnico do Zwolle, Jaap Stam voltou ao clube - agora, como treinador principal, já com alguma experiência. Manteve o esquema com o qual os jogadores já estavam acostumados, mas conseguiu fazer o time ser mais intenso. Para isso, junto de Stam, vieram alguns jogadores emprestados, que seriam muito úteis para a equipe alviazul. No meio-campo, um reforço para o returno foi Pelle Clement, já conhecido de Stam dos tempos em que o ex-zagueiro treinou o Reading-ING. No ataque, Lennart Thy foi reforço ainda mais certeiro: após boa temporada pelo VVV-Venlo em 2018/19, o alemão estava sem ritmo de jogo no Erzurumspor-TUR, e lá foi buscado para ser titular. Já na primeira partida do returno, pela 18ª rodada, a sensação positiva tomou conta da torcida: um categórico 3 a 1 no Feyenoord.
Era a abertura de uma sequência de três vitórias - a última delas, na 21ª rodada, um palpitante 4 a 3 no Utrecht, após estar perdendo por 3 a 1 até os 75'. Os reforços entraram e se adequaram perfeitamente. Alguns jogadores foram prestigiados por Stam e trouxeram a intensidade desejada na marcação, como o volante Gustavo Hamer. E os destaques tiveram desempenho potencializado, como Younes Namli (cada vez mais hábil no meio-campo) e a dupla Van Crooij-Van Duinen, que rendeu os gols necessários. O bom trabalho que fez já rendeu a Jaap Stam uma chance muito mais impactante, no Feyenoord, a partir de 2019/20. E o Zwolle conseguiu o que lhe faltava para conseguir tranquilamente mais um ano na primeira divisão. Passou longe de ser perfeito - nas últimas cinco rodadas, foram três derrotas -, mas outros times foram piores. De todo modo, resolveu seus problemas em 2018/19. Nos seis anos de Eredivisie para os Zwollenaren, esta foi uma temporada de "baixos". Ficam as lições para o time tentar viver "altos", novamente.
Quando o primeiro turno terminou, a situação do Zwolle era ruim. Não chegava ao ponto de esperar quase inevitavelmente pelo rebaixamento, como NAC Breda ou De Graafschap, mas os problemas ofensivos e a inconstância deixavam os "Dedos Azuis" na 16ª posição do Campeonato Holandês. Mais do que problemas, havia a sensação de "fim de ciclo": parecia que o técnico John van't Schip já não conseguia rendimento do grupo. Parecia que os jogadores precisavam de um "chacoalhão" para melhorarem. Pois bem: os Zwollenaren trabalharam para isso na pausa de inverno da Eredivisie. E tiveram o crescimento desejado no returno: se a temporada continuou mediana, pelo menos o time garantiu manutenção na primeira divisão sem sofrimentos.
O "chacoalhão" supracitado veio com uma primeira contratação. Após começar sua carreira no banco como auxiliar técnico do Zwolle, Jaap Stam voltou ao clube - agora, como treinador principal, já com alguma experiência. Manteve o esquema com o qual os jogadores já estavam acostumados, mas conseguiu fazer o time ser mais intenso. Para isso, junto de Stam, vieram alguns jogadores emprestados, que seriam muito úteis para a equipe alviazul. No meio-campo, um reforço para o returno foi Pelle Clement, já conhecido de Stam dos tempos em que o ex-zagueiro treinou o Reading-ING. No ataque, Lennart Thy foi reforço ainda mais certeiro: após boa temporada pelo VVV-Venlo em 2018/19, o alemão estava sem ritmo de jogo no Erzurumspor-TUR, e lá foi buscado para ser titular. Já na primeira partida do returno, pela 18ª rodada, a sensação positiva tomou conta da torcida: um categórico 3 a 1 no Feyenoord.
Era a abertura de uma sequência de três vitórias - a última delas, na 21ª rodada, um palpitante 4 a 3 no Utrecht, após estar perdendo por 3 a 1 até os 75'. Os reforços entraram e se adequaram perfeitamente. Alguns jogadores foram prestigiados por Stam e trouxeram a intensidade desejada na marcação, como o volante Gustavo Hamer. E os destaques tiveram desempenho potencializado, como Younes Namli (cada vez mais hábil no meio-campo) e a dupla Van Crooij-Van Duinen, que rendeu os gols necessários. O bom trabalho que fez já rendeu a Jaap Stam uma chance muito mais impactante, no Feyenoord, a partir de 2019/20. E o Zwolle conseguiu o que lhe faltava para conseguir tranquilamente mais um ano na primeira divisão. Passou longe de ser perfeito - nas últimas cinco rodadas, foram três derrotas -, mas outros times foram piores. De todo modo, resolveu seus problemas em 2018/19. Nos seis anos de Eredivisie para os Zwollenaren, esta foi uma temporada de "baixos". Ficam as lições para o time tentar viver "altos", novamente.
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